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Comunidade para publicação de notícias brasileiras ou mundiais

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  1. O título original publicado pelo jornal deve ser mantido;
  2. A publicação deve conter o link para a reportagem;
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  4. Encurtadores de link não são permitidos;
  5. Notícias falsas e desinformação não são permitidas; A persistência na divulgação de notíficas falsas pode levar ao banimento permanente da comunidade;
  6. Notícias de jornais não confiáveis não são permitidas; Veja lista aqui;
  7. Conteúdos sensíveis (p.ex.: violentos) devem ser publicados com a tag NSFW;

Regras adicionais


Community to Brazilian and World News publications

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  1. Original title should be kept;
  2. Link to the news are required;
  3. Only recent news allowed;
  4. Link shorteners are not allowed;
  5. Fake news and disinformation are not allowed; Recurring publications may lead to permanent community ban;
  6. Non-trustable newspaper are not allowed; See list;
  7. Sensitive content should be displays as NSFW;

Additional rules

founded 1 year ago
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Após 8 meses de investigações, a Índia liberta pombo suspeito de ser espião da China.

Espero que eles não tenham pegado muito pesado nos interrogatórios.

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Meus pêsames a todos alunos que vão morrer de infarto hoje.

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Na última terça-feira (23), o governo federal defendeu, no Supremo Tribunal Federal (STF) a procedência da ação que pretende garantir que vítimas de crimes sexuais sejam tratadas de forma digna durante a tramitação de processos.

O atual Governo, em parecer elaborado pela Advocacia Geral da União (AGU), manifestou-se a favor do entendimento para impedir que juízes avaliem a vida sexual pregressa da vítima. A ação chegou ao Supremo no fim do ano passado por meio da Procuradoria-Geral da República (PGR). O órgão quer impedir a desqualificação moral de mulheres que denunciam crimes sexuais.

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É galerinha, parece que vamos ser a última geração de humanos mesmo.... esses caras precisam de um cachimbo da paz.

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O edital deve ser publicado nos próximos 30 dias.

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Na quarta (10), o governo Lula anunciou que chancelava a decisão dos sul-africanos de denunciar Israel por genocídio — um argumento rebatido por governos como o da Alemanha, EUA, Canadá e diversos outros aliados ocidentais.

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Quem diria...

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Link contém paywall, aqui está o texto:

Peço desculpas ao leitor por retomar o assunto 8 de Janeiro, mas a pesquisa AtlasIntel divulgada no começo da semana traz dados preocupantes que merecem comentário. Ao contrário das pesquisas Quaest e Datafolha, que mostraram apoio bastante baixo à invasão das sedes dos três Poderes, a da AtlasIntel mostrou sustentação relevante. E também traz pistas que podem explicar por que isso acontece.

Enquanto a pesquisa Quaest registrou apoio de apenas 6% à invasão do Congresso, Palácio do Planalto e STF, a Atlas mostrou 15% de concordância com a ocupação dos três Poderes. A diferença entre as duas pesquisas, 9 pontos percentuais, é grande, acima da margem de erro, e merece análise.

Se a diferença fosse menor, mais perto das margens de erro, poderia ser explicada pela precisão das diferentes metodologias. Enquanto a Quaest faz entrevistas presenciais domiciliares, a AtlasIntel usa uma metodologia de recrutamento digital.

Até pouco tempo atrás havia um entendimento consolidado de que as entrevistas domiciliares eram mais precisas e constituíam o “padrão ouro” do mercado. Porém, nas últimas eleições, a metodologia da AtlasIntel tem surpreendido, apresentando resultados mais precisos que os obtidos com entrevistas presenciais, usadas tanto pela Quaest como pelo Ipec (antigo Ibope).

Outra possível explicação para a diferença nos números seria a formulação das perguntas. Enquanto a Quaest pergunta se há apoio à “invasão”, termo mais condenatório, a AtlasIntel pergunta se há concordância com a “ocupação”, termo mais neutro (apesar disso, logo na pergunta seguinte, a AtlasIntel adota também “invasão”).

Seja o que for, 15% de concordância com os eventos violentos do 8 de Janeiro é um apoio expressivo — um em cada seis brasileiros. E não se limita a isso. Quando se pergunta de maneira mais nuançada se a “invasão” foi justificada, incríveis 29% consideram que sim, em alguma medida; 15% acham parcialmente justificada; e 14%, completamente justificada.

A pesquisa tenta entender as causas desse apoio e como são vistas as consequências dos atos. Impressionantes 38% acreditam que Bolsonaro ganhou a eleição presidencial de 2022, e não Lula — acreditam que houve fraude. Entre os eleitores de Bolsonaro, a crença na fraude eleitoral é de 85%! Vinte e um por cento dos brasileiros acreditam que a principal razão de os manifestantes terem ocupado o Congresso foi a fraude eleitoral — entre os eleitores de Bolsonaro, esse entendimento chega a 44%. Para 28% dos brasileiros e 57% dos eleitores de Bolsonaro, a democracia brasileira não correu risco algum no 8 de Janeiro. Por fim, 43% dos brasileiros e 75% dos eleitores de Bolsonaro acreditam que as punições aos participantes do 8 de Janeiro foram exageradas.

As celebrações em Brasília quiseram passar a imagem de ampla união nacional em defesa das instituições democráticas, contra o golpismo do 8 de janeiro de 2023. Mas a ausência de parlamentares e governadores na cerimônia e os números capturados pela pesquisa AtlasIntel mostram um cenário diferente, um Brasil dividido na avaliação do que foi o episódio.

Parcela significativa dos brasileiros acredita que as eleições presidenciais foram fraudadas, que a invasão das sedes dos Poderes foi, em alguma medida, justificada e que a Justiça foi parcial no julgamento dos acusados. Considero esse entendimento perigoso e equivocado, mas ele existe, está aí. Podemos ignorar essa opinião e celebrar, de olhos fechados, uma unanimidade imaginária que condena o 8 de Janeiro e celebra as instituições democráticas como são hoje. Mas não escutar a discordância de tantos brasileiros não nos levará longe.

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Como o link possui paywall, aqui está o texto completo:

O endividamento das famílias em 2023 caiu pela primeira vez em quatro anos, na evolução anual. No entanto, a inadimplência registrou maior patamar anual desde 2013. É o que mostrou a edição de dezembro de 2023 da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para entidade, os dados evidenciam cenário desafiador para os consumidores, em 2024, na gestão das finanças pessoais e na manutenção da capacidade de consumo.

Ao detalhar a pesquisa em comunicado, a CNC informou que a parcela de endividados apurada pela Peic subiu de 76,6% para 77,6% de novembro para dezembro. Foi a maior fatia mensal desde julho (78,1%).

Com o desempenho, o endividamento das famílias mensurado pelo indicador ficou em 77,8% na média anual. Essa parcela é 0,1 ponto percentual abaixo da observada em 2022 (77,9%). Porém, esse corte de 0,1 ponto percentual representou contingente de 108 mil a menos de endividados entre 2022 e 2023. Também foi a primeira vez que o endividamento anual caiu desde 2019, na ótica da pesquisa, detalhou a confederação.

Em comunicado sobre o indicador, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, destacou a melhora no mercado de trabalho ao longo de 2023 como uma das razões para endividamento menor. Com mais emprego, isso aumenta renda originada do trabalho e, consequentemente, leva a maior espaço no orçamento das famílias para quitar dívidas.

Menos renda comprometida com dívida

Outra melhoria detectada pela CNC na pesquisa foi a parcela menor de renda comprometida com dívidas. Em 2023 ela foi de 30% da renda mensal, menor do que a de 2022 (30,2%) e a mais baixa desde 2019 (29,5%).

No entanto, o quadro favorável de endividamento anual não se repetiu nos resultados sobre inadimplência. A parcela dos que declararam ter dívidas em atraso ficou em 29,5% em 2023, na Peic. Além de ser superior à de 2022 (28,9%) foi a mais forte da série histórica, iniciada em 2013 para esse dado. Ao mesmo tempo, a fatia de inadimplentes que informaram não ter condições de quitar suas dívidas foi de 12,1%, no ano passado – também recorde.

Além disso, em 2023, inadimplência foi mais grave entre os mais pobres. Nas famílias com renda até dez salários-mínimos, a parcela dos que declararam dívidas em atraso ficou em 32,3% no ano passado. E no caso dos inadimplentes sem condição de quitar dívidas, nessa faixa de renda, a proporção foi de 14,1%.

A trajetória anual crescente da inadimplência, no entanto, não se repete no comportamento mensal desse indicador, medido pela mesma pesquisa. Em dezembro de 2023, a fatia de endividados que se declararam inadimplentes ficou em 28,8%, menor do que a de novembro (29%). No caso dos inadimplentes em condições de quitar dívidas, a proporção no último mês do ano passado foi de 12,2%, menor do que a de novembro (12,5%).

A pesquisa mostrou ainda que, mais uma vez, o cartão de crédito foi a opção mais mencionada pelos devedores consultados para elaboração da pesquisa. O cartão foi citado por 87,2% dos pesquisados, que admitiram dívidas nessa modalidade, em 2023.

Foto: Andrew Khoroshavin / Pixabay

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As vezes acho que a escolha do local foi só pela 5ª série que habita na diretoria da empresa.

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