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Comunidade para publicação de notícias brasileiras ou mundiais

Regras

  1. O título original publicado pelo jornal deve ser mantido;
  2. A publicação deve conter o link para a reportagem;
  3. Apenas notícias recentes são permitidas;
  4. Encurtadores de link não são permitidos;
  5. Notícias falsas e desinformação não são permitidas; A persistência na divulgação de notíficas falsas pode levar ao banimento permanente da comunidade;
  6. Notícias de jornais não confiáveis não são permitidas; Veja lista aqui;
  7. Conteúdos sensíveis (p.ex.: violentos) devem ser publicados com a tag NSFW;

Regras adicionais


Community to Brazilian and World News publications

Rules

  1. Original title should be kept;
  2. Link to the news are required;
  3. Only recent news allowed;
  4. Link shorteners are not allowed;
  5. Fake news and disinformation are not allowed; Recurring publications may lead to permanent community ban;
  6. Non-trustable newspaper are not allowed; See list;
  7. Sensitive content should be displays as NSFW;

Additional rules

founded 2 years ago
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submitted 3 months ago* (last edited 3 months ago) by abobla@lemm.ee to c/noticias
 
 

Começou a desculpa

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Com apoio de manifestantes e parlamentares do campo progressista, Glauber reafirmou sua disposição para seguir lutando contra a perseguição operada por Arthur Lira e Hugo Motta.

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Em um cenário de inflação e precarização do trabalho, a alta no valor das tarifas torna-se um peso ainda mais difícil de carregar para quem depende do transporte público diariamente, enquanto as empresas garantem lucros elevados.

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Gilvan da Federal (PL-SP) deu a declaração durante sessão de comissão da Câmara. O texto foi aprovado na comissão, mas ainda precisa passar pelo plenário da Câmara.

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O Bloqueio da Transamazônica no Pará exigia diálogo com o Ministro do STF Gilmar Mendes, marcado para 15 de abril. Ministro Flávio Dino quer regulação da mineração e hidrelétricas.

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Distopia do clássico de Ray Bradbury ganha contornos reais nos EUA em meio à ofensiva do republicano contra obras literárias. Livros estão sendo retirados da biblioteca da Academia Naval dos EUA.

Desde que Donald Trump assumiu o poder, o cenário distópico de Fahrenheit 451 vem se tornando cada vez mais real. O livro reflete sobre a alienação, o autoritarismo, o individualismo e violência através de um mundo em que bombeiros, agentes do Estado, incendeiam livros em vez de apagar incêndios. Como se não bastasse a metáfora, agora também é possível fazer a analogia.

A ordem de retirada de 381 livros sobre feminismo, racismo e Holocausto da biblioteca da Academia Naval dos EUA (confira a lista completa ao final da reportagem), foi determinada outra vez pelo governo Trump e simboliza o aprofundamento de uma “política” que silencia debates sobre justiça social e diversidade. A ação partiu do gabinete de Pete Hegseth, secretário do republicano, em um esforço sistemático para excluir das instituições militares qualquer referência a questões como equidade de gênero, racismo estrutural e memória histórica.

A lista de livros também inclui obras que abordam momentos cruciais da história e das lutas sociais nos Estados Unidos e no mundo. Foram banidos títulos sobre o Holocausto, a participação de afro-americanos na Segunda Guerra Mundial, a atuação política de mulheres negras no século XIX e o impacto do assassinato de Trayvon Martin.

Entre os autores silenciados está Maya Angelou, cuja autobiografia Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola também foi removida. Angelou foi uma das vozes mais influentes da literatura afro-americana e um símbolo da resistência pelos direitos civis.

Também há temas que o autoritarismo costuma tentar silenciar: corpos, vozes e histórias. Estão entre eles reflexões sobre sexualidade, a presença social das mulheres, a violência racial, além de análises sobre a Ku Klux Klan, a realidade das mulheres em regimes islâmicos e o olhar sobre a identidade e a diferença.

Na última sexta-feira, a Marinha revelou uma lista de livros removidos da biblioteca da Academia Naval, como parte de um esforço mais amplo do governo Trump para suprimir conteúdos considerados “ideológicos” em ambientes federais.

A ofensiva já atinge escolas públicas, plataformas institucionais, iniciativas educativas e agora avança sobre acervos militares. A seleção foi realizada a partir de buscas por palavras-chave na biblioteca Nimitz, o que levou à identificação de cerca de 900 títulos. Quase 400 foram eliminados.

Fontes do Departamento de Defesa, entrevistadas pela Associated Press, expressaram desconforto com a decisão. Entre as principais preocupações está o risco de que a remoção de conteúdos históricos comprometa a formação dos cadetes e apague contribuições importantes de militares pertencentes às minorias sociais.

“Um livro é uma arma carregada na casa ao lado. Quem sabe quem pode ser o alvo do homem culto?” - Fahrenheit 451

LIST OF REMOVED BOOKS FROM NIMITZ LIBRARY.PDF

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submitted 3 months ago* (last edited 3 months ago) by AlbigensianGhoul@lemmygrad.ml to c/noticias
 
 

A maior mobilização indígena da América Latina segue pautando a derrubada do marco temporal e a demarcação de terras.

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submitted 3 months ago* (last edited 3 months ago) by abobla@lemm.ee to c/noticias
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A ação mobilizou 99% da categoria e brecou diversos estabelecimentos que se colocaram contrários à luta da categoria.

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O resultado financeiro dos planos de saúde foi espetacular em 2024: o lucro supe­rou os 10 bilhões de reais – uma alta de 430% em relação ao ano anterior. A SulAmérica teve o melhor resultado: lucro de 2,1 bilhões de reais. A Bradesco Saúde, 1,5 bilhão. A Hapvida e a No­treDame Intermédica, que pertencem a um mesmo grupo, somaram lucro de 1,6 bilhão de reais. A Amil, que vinha de um prejuízo de 4 bilhões, ficou no azul com 620 milhões.

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Sistema busca impedir fraudes como o spoofing. Tecnologia depende de redes e smartphones compatíveis.

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Em encontro ministerial em Paris, Haddad prevê 'quadro mais claro amanhã' sobre medidas de Trump.

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Resultado veio bem acima do esperado por agentes financeiros; BC mostrou preocupação com o impacto da força de trabalho na inflação.

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