Metal

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submitted 11 months ago* (last edited 11 months ago) by ademir to c/metal
 
 

LetraI'm sitting here alone in darkness, waiting to be free
Lonely and forlorn I am crying
I long for my time to come, death means just life
Please let me die in solitude

Hate is my only friend, pain is my father
Torment is delight to me
Death is my sanctuary, I seek it with pleasure
Please let me die in solitude

Receive my sacrifice, my lifeblood is exhausted
No one gave me love and understanding
Hear these words, vilifiers and pretenders
Please let me die in solitude

Earth to earth
Ashes to ashes
And dust to...
Earth to earth
Ashes to ashes
And dust to dust

Sitting here alone in darkness, waiting to be free
Lonely and forlorn I am crying
I long for my time to come, death means just life
Please let me die in solitude

Earth to earth
Ashes to ashes
And dust to...
Earth to earth
Ashes to ashes
And dust to...
Earth to earth
Ashes to ashes
And dust to...
Earth to earth
Ashes to ashes
And dust to dust

And please let me die in solitude

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submitted 1 year ago by ademir to c/metal
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submitted 1 year ago* (last edited 11 months ago) by kariboka@ursal.zone to c/metal
 
 

[Hard Rock] Thin Lizzy - Dedication (Dedication, 1991)

https://www.youtube.com/watch?v=BCn8m99sTpc

#ThinLizzy @metal

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Fucking masterpiece (cdn.masto.host)
submitted 1 year ago* (last edited 1 year ago) by kariboka@ursal.zone to c/metal
 
 

Fucking masterpiece

@metal

#metal #carcass

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submitted 1 year ago* (last edited 11 months ago) by ademir to c/metal
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Dia gente poderiam me recomendar músicas ou bandas de metalcore?? Amo DMS esse tipo de música e podem me indicar outros tipos de metal também

Obs: se tem algum site pra eu ficar por dentro de novas música ou bandas obgd

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submitted 1 year ago* (last edited 1 year ago) by pocketman_stuck to c/metal
 
 

Por: Aloysio França. Fonte: Whiplash

O mundo observa hoje um momento conduzido por críticas fortes às decisões políticas e condições sociais. Não por estarmos vivendo uma situação mais crítica que outrora, mas por estarmos observando mais que outrora. Os meios de comunicação modernos permitiram às massas perceber o que antes estava embatucado. E assim as opiniões diversas vieram à tona, transformando o cenário em um grande mosaico de novas imaginações. Em meio a tantas evidências, agora sendo mais específico, um determinado nicho da sociedade tem chamado a minha atenção por suas atitudes conservadoras e reacionárias. Estou falando do público do Heavy Metal, e já me adianto aqui que NÃO DEVEMOS GENERALIZAR. Não afirmo também que são maioria ou minoria, como se meus olhos fossem instrumentos definitivos de contabilidade e estatística, reduzindo toda uma diversidade ao meu ímpar ponto de vista. Mas afirmo sem medo que existem muitos reacionários no Metal, e isso é intrigante. Por que o Heavy Metal se tornou tão reacionário?

O Heavy Metal nunca teve como premissa a politização, nem tampouco a doutrinação. No entanto, existiu um forte sentimento de desconstrução em sua origem. A desconstrução dos valores tradicionais. A desconstrução dos valores familiares. A desconstrução de tudo aquilo que era tido como certo e ideal pelas instituições conservadoras.

O Heavy Metal quando surgiu, ostentou a face insatisfeita da música. Estavam descontentes com o mundo ao seu redor. Não queriam seguir regras consolidadas que diziam como deveriam se vestir e como deveriam se comportar. A disciplina, a bíblia, o militarismo…. Regras, regras e regras. É fato que o Metal não foi o primeiro a subverter esses valores. Na década de 60 houve um forte contraponto ao tradicionalismo social. O movimento hippie, a liberdade sexual confrontando o puritanismo e a espiritualização anti-consumismo. Ou seja, já haviam construído uma base de rebeldia que fertilizou o terreno para o nascimento de algo que desse continuidade. O Heavy Metal irrigou e nutriu o cenário, mas de tudo haveria de crescer.

Black Sabbath atraiu os olhares do mundo com suas melodias perturbadoras, as letras soturnas e também contrárias ao militarismo. Judas Priest e Motörhead esbanjavam rebeldia e o Venom só queria chocar a família tradicional. O Iron Maiden, sem pudor algum, proferiu suas críticas às políticas liberais de Margaret Thatcher e depois o Metallica mostrou o lado sombrio de um vocalista machucado pela religião a qual foi exposto na infância.

Hoje, muitos dos reacionários no meio Metal exercem uma postura radical, como se o extremismo conservador fosse a salvação para a balbúrdia política que vivemos. Nomes como Bolsonaro são considerados a milagrosa solução direitista em um país governado pela esquerda(!?). Sua herança militar nacionalista denota a suposta disciplina necessária para arrumar a bagunça de nossos dias, como se uma farda fosse sinônimo de integridade moral, coisa que na história nunca vi acontecer, efetivamente. Em sua prematura campanha presidencial o percebo tentando a todo custo se tornar uma pessoa mais agradável que sua antiga imagem, mas falha, incapaz de disfarçar as propriedades escatológicas de seu discurso. Na tentativa desesperada de segurar o arroto, sempre acaba peidando. Pequenos molestos de camisetas pretas e cabelos compridos levantam sua bandeira com orgulho, principalmente quando o discurso bolsonarista os faz sentir que poderão voltar a ser machistas, racistas e LGBTfóbicos, como o Metal sempre pareceu ser, assim como o próprio Rock. Pequenos molestos cabeludos estão por toda parte.

Então surge a questão sobre o atual comportamento do público do Heavy Metal. Por que houve uma mudança de direção tão significativa? Quando foi que os ouvintes passaram a rejeitar atitudes revolucionárias e optaram pelo apego aos fundamentos do status quo? Seria insensato da minha parte arriscar uma resposta em um único disparo. Devemos analisar vários ângulos da situação, principalmente se considerarmos o Heavy Metal como um gênero envelhecido organicamente, tal qual um velho caule, emaranhado e desordenado. E o farei da forma mais resumida que puder, dividindo em alguns pontos-chaves que considero relevantes.

A INDÚSTRIA FONOGRÁFICA: O Metal foi largamente comercializado para as massas na década de 80, assim como o Classic Hard Rock teve o seu estopim na década de 70. A indústria foi muito feliz, e também os artistas bem sucedidos, que entre um milhão e outro, passaram de garotos raivosos para empresários excêntricos. Sua música penetrou as multidões e o sentimento que deu origem ao gênero, aos poucos se tornou uma mera fantasia divertida. A rebeldia passou a ser o principal atrativo da indústria para vender Metal, e se tornou interessante para qualquer um, excluído ou não, com motivos ou não, que quisesse se passar por rebelde.

O VÁCUO IDEOLÓGICO: Como já foi dito, o Heavy Metal nunca teve como premissa a politização. Sua inclinação progressista foi uma reação meramente estética em relação à ética de seu tempo. As expressões artísticas sempre estiveram relacionadas aos eventos presentes ou próximos. É uma relação histórica. Se houve um espírito na origem do Metal, ele pertenceu apenas àqueles dias passados, de modo que mudou junto com o mundo e sua ética. E o Metal, embora tratado como religião, nunca teve sua bíblia escrita, motivo pelo qual é receptivo a diversos tipos de pensamentos. Em sua trajetória, alguns foram para a esquerda, outros para a direita, e a ausência de regras nunca proibiu nenhuma cabeça pensante de levantar a bandeira do Metal. Muito pelo contrário, a receptividade é tamanha, que tolera até mesmo os mais radicais em suas crenças, e não raramente, aqui no Brasil encontramos headbangers defensores da ditadura militar e do puritanismo tradicional, totalmente contrários aos valores iniciais do gênero.

Quero ressaltar que estou falando apenas de receptividade IDEOLÓGICA, pois existem outras formas de intolerância. Certas camadas do Metal jamais incluíram espontaneamente, sobretudo comercialmente, tipos que fugissem do padrão instituído, representado exclusivamente pelo homem de pele branca (como sempre, salvando as exceções).

A SÍNDROME DE MAMELUCO E A SENSAÇÃO IMAGINÁRIA DE SUPERIORIDADE: A partir de agora trago de vez o texto para âmbito nacional já que é aqui que venho observando mais. Boa parte do povo brasileiro não se identifica com a própria cultura, incluindo a música tipicamente brasileira, os sotaques e todos os regionalismos. Pra estes o Rock e o Metal foram boas alternativas. A admiração maior por tudo aquilo que é estadunidense/europeu faz do Metal uma opção tentadora.

Daí explico o que é a tal "síndrome de mameluco". No início da colonização do Brasil, os filhos de homens europeus com índias foram apelidados pejorativamente pelos jesuítas de mamelucos, em referência aos escravos árabes de mesmo nome. Essa raça nova que surgia não era reconhecida pela mãe índia porque não era filho de um índio homem, e sofria rejeição também do europeu porque eram considerados impuros. O mameluco pertenceu a uma terra de ninguém e foi um órfão de pátria. Exatamente como os nossos brasileiros reacionários, cheios de complexos, buscando se identificar com o internacional, sendo que não pertencem a ele. No entanto, olham para o produto de sua própria terra com repugnância. A música da classe pobre. A música repleta de expressões corporais, étnicas, tribais, refletindo a origem do verdadeiro povo brasileiro, o qual ele não se considera. Na verdade, se enxerga acima disso.

Analisando por esta óptica apontamos um belo paradoxo no manifestante de verde e amarelo que rejeita tudo o que há de tipicamente nacional, não é verdade?

Para entender melhor a origem desse pensamento é inevitável contar um pouco de história, já que é ela quem sempre explica tudo. Essa divisão aconteceu durante o processo civilizatório brasileiro, desde que se estabeleceu aqui uma colônia mercantil-escravista da metrópole portuguesa. O sistema igualitário indígena foi substituído por um sistema estratificado em classes, dirigido por um patronato cujo objetivo único era tornar lucrativa a empresa colonial. Durante este processo o Brasil passa a incorporar, de forma adaptada, a influência portuguesa em várias formas; tecnológica, social, política, e até mesmo ideológica, com a criação de uma igreja oficial. A soma de todos esses fatores formaram as bases sobre as quais se construiu uma cultura brasileira como uma mera implantação colonial. Isso explica a ausência de uma classe dominante nativa. E explica também, voltando aos nossos dias, o motivo pelo qual tantos brasileiros se esquivam de sua própria cultura, como quem evita ser um colonizado. Preferem ser as elites portuguesas. E dentre todos os públicos musicais, o headbanger é o que mais despreza e ofende a música nativa. Vivem com a imaginária sensação de superioridade.

Apesar de todos estes pontos de vista, considerando o viralatismo brasileiro, nada até agora justificou a projeção do reacionarismo no Metal. Então concluo que reacionarismo é reacionarismo em qualquer âmbito. O headbanger reacionário reage a qualquer sintoma de mudança que ameace sua posição dominante e supostamente superior. Em dias como os nossos, em que minorias estão se expressando de forma mais organizada, buscando integrar-se à sociedade de forma igualitária, tentando mostrar que existem barreiras desproporcionais para determinados tipos, os reacionários fazem o que sabem fazer melhor: Reagem. No caso do headbanger, com seu espírito (imaginário) de superioridade, reage também. Sobretudo em tempos de informação veloz, quando pela primeira vez as classes baixas deixam de operar no ‘modus vivendi’, na conformidade, e passam a ter noção de que sua condição miserável se deve a um histórico de dominação. Forças querem que hajam mudanças, e o reacionário reage por instinto, reage porque aprendeu assim, reage porque está confortável e não quer perder isso.

É importante que eu admita que já me incluí em muitos dos perfis descritos neste texto. Esta carapuça já me serviu um dia, e mesmo agora, livre dos tradicionalismos aos quais fui exposto durante minha criação, não vejo nenhum motivo para deixar de ouvir a música que eu gosto. Ouço Heavy Metal e continuarei ouvindo, e não há nada de errado nisso. Mas agora, sem os grilhões das forças conservadoras, desenvolvi certo respeito e empatia jamais sentidos antes pelo nosso povo e nossa cultura, sobretudo pelas classes mais sofridas, depreciadas por toda a história. Muitos de nós fomos criados para sermos "superiores", mas em algum momento da vida precisamos decidir se continuaremos sendo estes seres desagradáveis. O manual de instruções da vida não está nas escolas ou em dúbios livros religiosos, mas na pluralidade cultural, racial e, sexual que existe mundo afora, e só será aprendido via socialização. O Heavy Metal pode incorporar novos ideais, e estou ansioso para contemplar esta nova faceta, mais justa, democrática e livre.

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Prompt: Like thunder from the sky Sworn to fight and die We're warriors, warriors of the world

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submitted 1 year ago* (last edited 1 year ago) by kariboka@ursal.zone to c/metal
 
 

Nervosa é foda demais!

Mora no cu do Judas
Apoia fascista demente
Headbanger paga pau de crente
O Lemmy vai te fuder

@metal

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submitted 1 year ago* (last edited 11 months ago) by ademir to c/metal
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Não consigo parar de ouvir

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As músicas são muito boas, mas ele nunca recebeu tanto reconhecimento quanto merece :p

No máximo foi a música "Macumba" que virou um meme, e deu uma acordada no canal dele, mas depois disso, as músicas mal pegam 1000 views.

E pra piorar as outras plataformas de straming vivem censurando as músicas dele.

E fora que o cara já tá aí postando música a 2 anos.

Taí um artista que eu queria ver pegando fama :p

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submitted 1 year ago by YaxPasaj to c/metal
 
 

Vídeo de humor sobre metaleiros e a cultura do Metal. Eu me vi em algumas situações que ele descreve.

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Adoro a música, então vou deixar de recomendação aí :D

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submitted 1 year ago by caboclo to c/metal
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submitted 1 year ago* (last edited 1 year ago) by caboclo to c/metal
 
 
  1. Manowar
  2. Kings of Metal
  3. Fighting the World
  4. Holy War
  5. Screams of Blood
  6. Immortal
  7. Call to Arms
  8. Heart of Steel
  9. Warriors of the World United
  10. Guitar & Bass Duet
  11. Hail and Kill
  12. Dawn of Battle
  13. King of Kings
  14. The Power
  15. Fight Until We Die

Encore:

  1. Joey's Speech
  2. Battle Hymn
  3. Black Wind, Fire and Steel
  4. Army of the Dead, Part II