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República Socialista do Brasil

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Comunidade de discussão para camaradas marxistas-leninistas.

decima

Regras de convivência:

  1. Não-marxistas não são permitidos.

Esta comunidade está aqui para facilitar a discussão entre marxistas-leninistas. Marxistas-leninistas-maoistas (e os principalmente maoistas) poderão também contribuir, desde que a camaradagem esteja acima das nossas divergências. Sectaristas que façam sua própria comunidade. Trotskyistas, por favor, estudem.

Vale ressaltar que esta comunidade não se propõe servir de apoio aos comunistas-bebês, mas se surgir uma demanda, qualquer camarada pode articular uma nova comunidade para atender à dúvidas dos iniciados no marxismo-leninismo.

Qualquer defesa dos pontos de vista liberais serão duramente reprimidos.

  1. Sem linguagem reacionária.

Não tente justificar o seu uso de linguagem reacionária. Fazendo isso, certamente sofrerá um banimento da nossa comunidade. As críticas devem ser baseadas em princípios, sem ataques pessoais ou qualquer coisa do tipo. Paz entre nós, guerra aos senhores, camaradas.

  1. Sem postagens de baixa qualidade ou fora de tópico

Devemos nos esforçar para manter a qualidade da comunidade. A qualidade das nossas discussões aperfeiçoa a qualidade do nosso conhecimento, que promove a qualidade da nossa prática.

  1. Sem sectarismo.

Abstenha-se do sectarismo, definido aqui como crítica sem princípios. Publicações que servem para desunir o movimento comunista como um todo devem ser evitadas.

Se críticas devem ser feitas, faça-as de uma maneira baseada em princípios, aplicando a análise marxista. Os camaradas que preferem a atitude sectarista, que façam uma comunidade para isso. Mais importante, o objetivo desta comunidade é compartilhamento de informações, discussões, análises, críticas e afins.

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Nota da Frente Popular pela Libertação da Palestina
11 de Novembro de 2023
Tradução: @johndillingerjoe (instagram)

A Frente Popular pela Libertação da Palestina convoca a Cúpula Árabe-Islâmica a tomar decisões decisivas e ousadas para parar com a agressão na Faixa de Gaza.

A Frente Popular pela Libertação da Palestina confirmou que a Cúpula conjunta Árabe-Islâmica, realizada hoje na Arábia Saudita, é necessária para tomar decisões decisivas para pôr fim aos crimes genocidas cometidos pelo inimigo sionista na Faixa de Gaza em parceria com a administração dos EUA e o sistema ocidental, longe de simples declarações de condenação, denúncia e protesto. Isto inclui também a necessidade de preparar um plano de ação abrangente para o futuro da região, afastando-se de projetos estadunidenses suspeitos ou normalizando as relações com a entidade sionista.

A Frente considerou que o que se exige da cúpula é adotar posições claras e eficazes para travar a agressão sionista em curso pelo 36º dia consecutivo na Faixa, bem como o que está acontecendo na Cisjordânia e em Al-Quds. A Frente apela por decisões ousadas para quebrar o cerco imposto à Faixa, abrir passagens e introduzir continuamente ajuda humanitária, combustível, medicamentos e alimentos, desafiando a ocupação e quebrando as suas condições. Considera a travessia de Rafah como uma travessia exclusivamente árabe-palestina e propõe aproveitar os recursos das nações árabes e islâmicas, incluindo petróleo e gás, para pôr fima esta guerra ininterrupta. Salienta que a solução para a crise dos sionistas, detidos pela resistência, está ligada a um acordo de troca abrangente, através do qual todos os nossos valentes prisioneiros e prisioneiras nas prisões da ocupação sejam libertados, e ao estabelecimento de um fundo para a reconstrução da Faixa sob supervisão árabe, longe das condições ou intervenções dos sionistas, da administração dos EUA ou do Ocidente.

A Frente também enfatizou a necessidade de apoiar os plenos direitos do povo palestino, longe das meia-soluções ou das chamadas solução de dois estados ou da iniciativa árabe, baseada numa solução abrangente de acordo com as resoluções internacionais justas de legitimidade para o nosso povo, acabando com a ocupação e dando ao nosso povo o direito de retorno, à liberdade, à autodeterminação e estabelecendo o seu Estado independente e totalmente soberano, com Al-Quds como sua capital. Enfatiza a legitimidade da resistência do nosso povo e condena quaisquer tentativas de descrevê-la como terrorismo em linguagem clara. Destaca a necessidade de abandonar posições fracas e frágeis, apelando a todos os sistemas que têm relações com a entidade sionista para cortarem imediatamente essas relações, expulsarem embaixadores sionistas de países árabes e islâmicos, e cancelarem todos os acordos econômicos e de segurança conjuntos. Promove e apoia campanhas de boicote contra a ocupação a todos os níveis, com uma decisão vinculativa para todos os os participantes.

A Frente apela à cúpula para que tome decisões que limitem a intervenção americana e os crimes na região, rejeitem quaisquer planos para a deslocação do nosso povo e recusem envolver-se ou aceitar quaisquer projetos que visem a liquidação da questão palestina.

Apela também à rejeição de quaisquer tentativas de aceitar ou alinhar-se com as ideias sionistas ou ocidentais ou com as ilusões de Gaza do pós-guerra, sublinhando que o futuro da Faixa é traçado pelo povo palestino e rejeitando quaisquer tentativas de trazer forças internacionais ou árabes para a Faixa, afirmando que o nosso povo tratará estas forças como uma potência ocupante.

A Frente conclui a sua declaração afirmando que a vitória do nosso povo e da nossa resistência nesta batalha constitui uma vitória importante para os Estados árabes e islâmicos e para todos os povos livres do mundo. Restaura a estabilidade da região, da área e do mundo, longe de criar inimizades imaginárias que o colonialismo sempre trabalhou para intensificar.

Frente Popular pela Libertação da Palestina
Departamento de Mídia Central
11 de novembro, 2023

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