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submitted 10 months ago by BaalInvoker to c/psicologia
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submitted 11 months ago by BaalInvoker to c/psicologia
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submitted 11 months ago* (last edited 11 months ago) by BaalInvoker to c/psicologia

Olá, gente! Como vocês estão?

Eu e um amigo, ambos psicólogos, iniciamos uma empresa que oferece uma plataforma para auxiliar na organização e burocracias do trabalho de psicólogos clínicos, mas estamos tendo muita dificuldade em relação a alcançar os usuários para a plataforma. Isso é um problema porque deixamos de ter informações sobre a usabilidade do nosso serviço, onde acertamos, o que precisamos melhorar e sugestões.

Por causa dessa dificuldade que estamos tendo, queremos dar 6 meses gratuitos de uso na plataforma para quem quiser participar. Para aquelas que gostarem da plataforma e quiserem continuar nos ajudando a ter mais informações, vamos disponibilizar mais 6 meses gratuitos após o vencimento do primeiro plano. Isso vai ser muito importante para que a gente consiga ter informações suficientes para melhorar ainda mais nosso serviço.

Então fica aí o convite!

Quem quiser participar, deve entrar em

https://www.clinicaidee.com.br/profissionais/planos

Selecionar o plano de 6 meses e inserir o cupom LEM100

Ficaremos felizes em ver as pessoas usufruindo de nossa plataforma!

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submitted 11 months ago by BaalInvoker to c/psicologia
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submitted 1 year ago by ThorCroix to c/psicologia

Acreditamos que o amor é um sentimento. Quando conhecemos alguém, somos tomados pela emoção. Sentimo-nos tão bem com essa pessoa que é como se todo o resto desaparecesse.

A maioria de nós carrega uma voz interna que diz que não somos bons o suficiente. Um relacionamento romântico pode ser o escapismo e a aprovação que nos diz que finalmente somos dignos. Então começamos a projetar um papel de fantasia em nosso parceiro.

Um papel de fantasia diz que meu parceiro deve:

  • sempre me fazer feliz.
  • amar-me da maneira que um pai não poderia amar.
  • atender às minhas necessidades infantis não satisfeitas.
  • ler ou "simplesmente saber" o que eu preciso.
  • mudar partes de si mesmo de que não gosto.
  • nunca me fazer sentir inseguro.
  • não ativar minhas feridas emocionais.

Quando eles não cumprem esse papel que criamos, não nos sentimos mais "bem". Não fomos "resgatados" de nossas inseguranças, medos e traumas. Continuamos sendo a mesma pessoa, com as mesmas feridas internas e a mesma voz crítica. Isso gera um sentimento de raiva. A mesma raiva que muitos de nós sentimos quando crianças.

Na raiva, tentamos controlar nosso parceiro. Tentamos mudá-lo, envergonhá-lo ou forçá-lo a se tornar quem acreditamos que ele deva ser. Nada disso é malicioso. É uma tentativa de satisfazer nossas necessidades. Afinal de contas, o amor e a segurança de que precisamos estão dentro do parceiro.

Nosso parceiro reage a isso ficando na defensiva ou se fechando. Ele não quer a pressão do papel de fantasia. Nenhum ser humano consegue atender a essas expectativas, e o relacionamento sofre. Por fim, há desconexão e ressentimento. Esperávamos que essa pessoa fosse nosso salvador. Ela consertaria as partes quebradas de nós. Ela removeria os sentimentos negativos que temos e os pensamentos de indignidade. Nossa fantasia foi destruída. Não aprendemos a lidar com nossa vergonha, nosso trauma e nosso abandono passado. Não aprendemos a gerenciar nossos próprios gatilhos. Ou como lidar com a decepção. Não aprendemos que o amor romântico jamais nos curará ou nos livrará de nossas inseguranças.

De fato, o amor romântico aumentará as inseguranças. Ele criará emoções conflitantes. Ele trará à tona todas as nossas vulnerabilidades e medos. Um parceiro não foi feito para nos fazer felizes ou nos salvar. O objetivo de um parceiro é nos revelar. Ele está aqui para nos mostrar o que precisamos para nos curar, como podemos crescer e que tudo o que queremos em outra pessoa já está dentro de nós. Nosso parceiro é um companheiro na jornada da vida.

Um relacionamento é um lugar onde revelamos nosso verdadeiro eu. As feridas, os medos, as inseguranças profundas. Um lugar onde aprendemos a aceitar a nós mesmos e a outra pessoa. Um lugar em que nos comprometemos com a prática de amar alguém, mesmo quando não nos sentimos bem.

---> Texto da Dr. Nicole LePera, e de seu livro que está para lancar: https://howtobetheloveyouseek.com/ <----

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submitted 1 year ago by ThorCroix to c/psicologia

Eu li "Mother and Others" de Sarah Blaffer Hrdy onde ela dá uma explicação sobre a teoria do afeto de Bowlby. No entanto, ela demonstra avançar essa teoria com os estudos dela sobre o desenvolvimento da capacidade cognitiva para a empatia e compreensão mútua.

Eu gostaria de conhecer mais autores que foram influenciados pela teoria de Bowlby e contribuíram com ela a diante.

Vocês saberiam indicar alguns nomes?

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