this post was submitted on 25 Nov 2023
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Nautilus

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Boas vindas à comunidade do canal Nautilus!

O Nautilus é nosso pequeno espaço na internet, nossa tentativa de, aos pouquinhos, e com sua ajuda, oferecer uma perspectiva diferente e crítica em relação aos videogames — com análises que atravessam os jogos que mais gostamos, e as fantásticas experiências que a mídia proporciona, assim como as falhas da indústria, nas condições materiais impostas aos seus trabalhadores e seu efeito muitas vezes nocivo na cultura.


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arte por brunobrads no Discord do Nautilus

founded 1 year ago
MODERATORS
 

Post para discutirmos sobre o texto "O Lento Cancelamento do Futuro" do Mark Fisher, primeiro capítulo do livro "Fantasmas da Minha Vida: escritos sobre depressão, assombrologia e futuros perdidos".

Alguns materiais indicados/citados nas discussões:

OBS: os hyperlinks "msg" no final de alguns itens é o link para a mensagem do discord onde a referencia foi citada.

  • Baudelaire e a modernidade - Walter Benjamin — Amazon
  • Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura - Johan Huizinga — Amazon
  • Participaçao de Derrida em Ghost Dance — YouTube
  • Everything Is Sludge: Art in the Post-Human Era - Lily Alexandre — YouTube | msg
  • Espectralidade E Utopias Políticas Frustradas Em Disco Elysium - Rodrigo Fernandez, Fabrício Silveira — PDF | msg
  • Essa citação do Mark Fisher em: The Puritanical Eye: Hyper-mediation, Sex on Film, and the Disavowal of Desire - Carlee Gomes — Disponível aqui | msg
  • Temporalidade estagnada: uma análise das dinâmicas temporais do século XXI a partir de Mark Fisher - Franco Berardi e Jonathan Crary — PDF | msg
  • Tudo É Pra Sempre Agora - Don L ft. Luiza de Alexandre — Youtube | Spotify | msg
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[–] Perpetos 2 points 1 year ago

Essa falsa ideia que o capitalismo vende de que só temos avanços em relação a algumas discussões sobre racismo, homofobia, gênero, além de avanços tecnológicos, e esses avanços só se mantém, por causa do capitalismo. Nesse sentido os espectros que assombram estão aí para nos fazer pensar nesses futuros que não foram, mas não de uma forma paralisante, mas de uma forma que possamos abraçar eles e construir algo a partir disso