No mês passado no dia 28 de novembro Caracas se tornou o cenário de um evento histórico: a criação do Comitê Internacional de Promoção Antifascista. Mais de mil delegados de quase 70 países se reuniram para apoiar esse movimento liderado pelo ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yvan Gil. O comitê não se limita a combater o fascismo, mas também se opõe ao colonialismo, imperialismo e capitalismo.
Gil destacou que o fascismo é uma ferramenta do imperialismo, usada para explorar e dominar os povos. Ele ressaltou que o socialismo é a única solução para acabar com esse "horror". Durante sua fala, Gil também criticou líderes e mídias que perpetuam essas ideologias, citando exemplos como o presidente argentino Javier Milei.
O evento também discutiu questões globais, como as agressões de Israel em Gaza, que Gil chamou de "genocídio nazista", e o apoio dos EUA ao regime ucraniano, associado ao nazismo. Para Gil, a luta contra o fascismo é essencial para alcançar justiça e paz.
Em resumo, a criação desse comitê é um chamado à mobilização social em defesa dos direitos dos trabalhadores e contra as injustiças mundiais. É um convite para todos se unirem nessa luta por um futuro mais justo e humano.
