Bunker da Esquerda

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BEM VINDOS(AS) AO BUNKER

👥COMUNIDADE voltada para os progressistas de diversas vertentes para discutirem temas sensíveis do cenário político e social do nosso país e do mundo.

PALAVRAS-CHAVE: Brasil, Esquerda, Marxismo, Brics, América do Sul, Sul Global.

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Chat em Sala XMPP 💬

Optamos por uma sala xmpp para socializar e conversar sobre temas do cenário político e social do nosso país de forma mais descontraída e com leveza

founded 2 years ago
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Buenas, camarada! (kooapp.org)
submitted 7 months ago* (last edited 7 months ago) by uczen@kooapp.org to c/bunkerdaesquerda
 
 

@bunkerdaesquerda Buenas, camarada!
Qual o endereço da sala XMPP?

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Quando eu falo que antes de quatro anos de governo Trump, os EUA terão câmaras de gás, acham que eu tô exagerando.

Notícias assim me dão razão em coisas que eu nunca gostaria de ter razão, mas admito que o absurdo é tão grande que até eu me surpreendi.

Tem dias que cansa muito viver em 2025.

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A UFMG agora tá sendo usada pra subsidiar o uso de "IA" pela polícia militar de Romeu Zema.

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Obviamente haverão divergências de acordo com linha, vertente ou partido, mas essa playlist é uma ótima iniciativa pra tornar a teoria do PCBR de Marxismo-Leninismo acessível.

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A situação em São Paulo não é caso de distopia, é a realidade bruta e violenta em pleno andamento. A polícia militar de Tarcísio, que vem de uma escalada violenta desde sempre, mas principalmente desde o começo do mandato, agora conta na capital com ferramentas que te vigiam dentro de unidades de saúde e ônibus. A população pobre e negra está aterrorizada e deixa até de procurar atendimento de saúde, inclusive para infecções contagiosas, como tuberculose. Mais da metade da população do estado aprova e vibra com a brutalidade da PM sob comando de Derrite.

Acho que é um caso indutor de paranoia muito justificado. Me dá ansiedade só de pensar que o governo abertamente está me observando, literalmente, dentro de lugares como postos de saúde (não que não fizesse isso antes, mas nunca foi tão propagandeado e invasivo). Estou considerando seriamente sair apenas de óculos de sol e máscara na rua, mas tenho medo de chamar mais atenção.

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A poucos metros da avenida Paulista, um ato silencioso ecoou forte contra a impunidade e a violência de Estado. A 5ª edição da Caminhada do Silêncio pelas Vítimas de Violência do Estado reuniu neste domingo (6) centenas de pessoas em São Paulo para homenagear vítimas da ditadura militar e pedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Com flores, velas, faixas e cartazes com rostos de desaparecidos, manifestantes caminharam do antigo DOI-Codi – símbolo da repressão durante o regime militar – até o Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos, no Parque Ibirapuera.

"Ditadura nunca mais"

O lema do ato, “Ainda estamos aqui”, foi inspirado no filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que resgata a história de Eunice Paiva e seu marido, o deputado Rubens Paiva, desaparecido político. A frase resume o espírito do movimento: resistir, lembrar e lutar por justiça – especialmente em um momento em que bolsonaristas pedem anistia para golpistas.

A psicóloga Vera Paiva, filha de Rubens e Eunive, destacou o simbolismo do silêncio como forma de protesto:

“Com velas nas mãos, com rosas nas mãos, homenageando os nossos mortos, dizemos: ditadura nunca mais! Pela vida e pela paz".

Bolsonaro e os golpistas

No mesmo dia da Caminhada do Silêncio, Jair Bolsonaro reuniu apoiadores na avenida Paulista em defesa da anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Enquanto o ex-presidente discursava, participantes da caminhada exigiam sua prisão, apontando-o como líder da tentativa de golpe de Estado. Também foi pedido o indiciamento do general José Antônio Belham, responsável pelo assassinato de Rubens Paiva.

“O nosso objetivo é fazer esse ato todo ano. Cada vela acesa é uma afirmação contra a impunidade e contra os discursos de ódio que voltaram a ganhar espaço”, disse Vera Paiva.

Violência policial

A mobilização deste ano ampliou o debate para além da ditadura. Denunciou também a violência policial atual, que atinge principalmente jovens negros e periféricos.

Lorrane Rodrigues, do Instituto Vladimir Herzog, reforçou essa conexão entre passado e presente. “Estivemos mais próximos de movimentos que discutem a violência de Estado no Brasil contemporâneo. Essa caminhada também é sobre hoje", declarou.

Já a procuradora Eugênia Gonzaga, presidenta da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, foi enfática. “Esses atos continuam se repetindo. Hoje, defendem quem executa sem julgamento. Precisamos de responsabilização", pontuou.

A Caminhada do Silêncio foi organizada por entidades como o Núcleo de Preservação da Memória Política, o Instituto Vladimir Herzog e a OAB-SP, com apoio de organizações como a Anistia Internacional, a Comissão Arns, a UNE e o mandato do deputado Antonio Donato (PT) – autor da lei que tornou o evento parte do calendário oficial da cidade.

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☣️Top Secret: CIA no Brasil

Documentos que antes eram confidenciais, liberados pelo governo dos Estados Unidos, indicam que São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Manaus e Porto Alegre abrigaram bases secretas da CIA durante os anos 60. As informações mostram que essas cidades foram pontos estratégicos para atividades da agência de inteligência estadunidense na época.

#política #brasil #bunkerdaesquerda @bunkerdaesquerda

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A exatamente sete anos de seu assassinato Marielle Franco é a homenageada de hoje da People Dispatch:

Na noite de 14 de março de 2018, Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados. Seus assassinatos foram imediatamente reconhecidos como politicamente motivados.

Sua luta era contra a opressão nos bairros pobres sob o pretexto da guerra às drogas. Marielle representava a voz das comunidades marginalizadas e um farol de resistência.

A ascensão de Marielle como mulher negra e lésbica em um cenário político conservador a tornou um símbolo de esperança e resistência. Seu legado continua a inspirar muitos.

#MarielleFranco #brasil #política #bunkerdaesquerda @bunkerdaesquerda

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