Bate-Papo

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Uma comunidade para discussões gerais que não se encaixam nas previstas em outras.

founded 2 years ago
MODERATORS
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As novelas da Rede Globo retratam a época da escravidão de uma forma perigosa?

Não assisto as novelas dessa emissora fazem alguns anos. Não estou questionando se suas novelas de época são "boas" ou "ruins"!

Mas estou questionando se essas obras reforçam algum tipo de revisionismo quanto a este período histórico.

Espero que ninguém que gosta dessas obras se sinta atacado.

@batepapo

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submitted 1 week ago by obbeel to c/batepapo
 
 

Muito se fala sobre o estereótipo da Família, que é o núcleo pra que tudo funcione na sociedade moderna.

Mas como quebrar esse estereótipo? Que tipo de formas de vida podemos ter para revolucionar a forma como as pessoas se relacionam e desenvolvem suas vidas, ideias e interesses?

Alguém quer compartilhar sua história de vida, que talvez traga a outras pessoas a luz de que é possível viver de uma forma diferente com saúde e fortaleza?

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кросс-пост из: https://lemmy.ml/post/27247640

You have been visited by the catfish of good fortune. Many upvotes and new users will be bestowed upon you, but only if you reply "happy fedding" to her message.

Bem, eu também recebi. Nem sabia que tinha mensagens no lemmy...

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submitted 2 weeks ago* (last edited 2 weeks ago) by obbeel to c/batepapo
 
 

Eu acho que ao usarmos o inglês para nos conectar com o mundo, acabamos atraindo muito a América do Norte e reforçando esse domínio que a América do Norte tem sobre o debate internacional, principalmente através da tecnologia.

Esse não é um problema muito brasileiro, já que vejo poucos brasileiros gravando material em inglês para alcançar o mundo, mas sim um problema mais europeu e indiano. Como vocês acham que é possível ultrapassar essa barreira no caso brasileiro? Gravar em espanhol afastaria os brasileiros do conteúdo, mas mesmo assim é necessária uma integração com a América Latina.

Como desfazer a posse que o inglês e a América do Norte tem sobre a cultura mundial (e da Internet)? Estou cansado das mesmas gírias e debates tão particularmente estadunidenses. Aprendi inglês para me comunicar com o mundo e hoje conheço a maioria das capitais dos EUA, mas tão pouco sobre o resto da América.

Finalmente, como ampliar esse debate além das Big Techs (também estadunidenses) para termos uma solução verdadeiramente soberana? O Google pode disponibilizar transcrições e traduções no seu conteúdo e nos vídeos do Youtube, mas como tomar posse dessa tecnologia para um debate além dos Estados Unidos? O que vocês acham?

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Ainda não se tem muita informação sobre como vai ser o novo sistema, mas não vejo muita gente comentando sobre, nem na minha universidade. Vocês têm acompanhado? O que acham da mudança?

Pra quem não soube das mudanças, aqui um link pra se situar: https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/capes-adotara-classificacao-de-artigos-na-avaliacao-quadrienal

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submitted 2 weeks ago* (last edited 2 weeks ago) by bunitor to c/batepapo
 
 

eu fui testar o old lemmy esses dias e percebi que, no all (que é a listagem padrão do old lemmy) ele mostra conteúdo marcado como nsfw explicitamente. e não demora muito pra aparecer: na imagem que eu mandei, não precisa nem descer a página. não tem como remover isso na configuração. o melhor que dá pra fazer é mudar a listagem pra local ou subscribed

só um aviso pra quem por um acaso queira abrir o old lemmy no trabalho não ser demitido

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Sério, já estraguei um Samsung A8, com o qual eu entrei na porra do mar, e agora estraguei um Motorola One por perceber só cinco minutos depois de entrar na piscina que ele estava no meu bolso. E eu não tenho dinheiro pra comprar outro, mas dessa vez precisa ser um resistente à agua kkkkkkkkkkkkkkkk

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falo português, espanhol, e inglês.

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submitted 1 month ago* (last edited 1 month ago) by RicoBrasil to c/batepapo
 
 

!kindnesskommunity_br@lemmy.eco.br

não sei se as pessoas vão ver nas outras comunidades então tô fazendo um post aqui.

pode ser usada pra falar de conquistas, especialmente aquelas em que vocês foram legais com alguém.

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Uma mãe brasileira denunciou em um grupo um caso de bullying sofrido por uma criança brasileira em uma escola na Alemanha. O episódio foi motivado por um conteúdo ofensivo presente no livro didático “ABC der Tiere”, da editora Mildenberger Verlag. No material, há um trecho que descreve um menino chamado Marco, que vive no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, afirmando que ele "não vai à escola, busca restos de comida no lixo de manhã e quer ser jogador de futebol". A descrição reforça um estereótipo negativo sobre o Brasil. A Embaixada brasileira em Berlim emitiu uma nota de repúdio e lamentou o que chamou de abordagem "insensível e pouco informada" da empresa estrangeira.

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Visitei uma loja de flores recentemente, entrei lá para tirar algumas dúvidas com a vendedora. Após conversarmos um pouco, ela me disse que a loja estava com um alta demanda devido ao "valentine's day".

O engraçado é que a nossa data para o dia dos namorados é diferente, mas mesmo assim vários homens encomendaram buquês para as suas namoradas.

Eu não sabia que algumas pessoas comemoravam o dia dos namorados internacional no Brasil. Na sua cidade as pessoas costumam comemorar?

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"Mas veja bem" (i.ibb.co)
submitted 2 months ago by testeronious to c/batepapo
 
 
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Ter um carro no Brasil nunca foi barato - ainda mais um carro novo - e portanto o carro que você dirige ou a velocidade em que você troca de carro se tornou um indicativo de status social, uma divisão de classe das estradas.

Por possuir uma cadeia de produção longa e dividida em várias etapas, a construção de um carro emprega ( empregava ) uma grande parte dos trabalhadores, e historicamente ter fábricas de carros também se mostrou um indicador de industrialização de um país. O Brasil portanto importou esse modelo de desenvolvimento em 4 rodas e, mais notadamente com JK, subsidiou fortemente as montadoras que vieram para o país.

Como consequência, vivemos uma sociedade do carro. Nosso principal modal de transporte é sobre 4 rodas; mas como diria George Orwell, nem todas 4 rodas são iguais: o ônibus é também um automóvel, um carro coletivo, e que na divisão de classe das estradas representa o pobre - não o miserável, esse é o pedestre.

Essa sociedade motora não é apenas uma alegoria vazia, mas sim um reflexo das estruturas de dominação atuais: o poder é exercido pela liberdade de movimento. Quanto maior a minha ligação com aquilo que é local, menor o meu poder; quanto mais lentamente eu me movo, mas fraco eu sou.

Assim, toda vez que você estiver esperando por horas um ônibus, lembre-se que isso não é por acaso, mas sim um reflexo de uma estrutura de dominação. Revolte-se!

Texto motivador, do Zigmund Bauman - sociedade individualizada.

The imposition of norms and the execution of normative regulation tied the controllers and the controlled to each other and made them inseparable. Both sides were, so to speak, tied to the ground: reproduction of the power hierarchy required constant presence and confrontation. It is this reciprocal dependency, this perpetual mutual engagement, which the new techniques of power which have come to the fore in the era of globalization have rendered redundant. The new hierarchy of power is marked at the top by the ability to move fast and at short notice, and at the bottom by the inability to slow down those moves, let alone arrest them, coupled with its own immobility. Escape and evasion, lightness and volatility have replaced weighty and ominous presence as the main techniques of domination.

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Muito provavelmente o último texto do blogue deste ano de 2024 e com um assunto totalmente em ritmo de férias hehehe! O meu texto sobre hábitos de leitura teve um retorno interessante da galera, então resolvi fazer um sobre meus hábitos audiovisuais hehehe, já adianto que tem opinião impopular e polêmica!

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Então, meus amigos, existe ou não existe filosofia brasileira? Este debate está bem colocado?

https://aterraeredonda.com.br/a-desqualificacao-da-filosofia-brasileira/

#filosofia

@batepapo
@filosofia

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Saí no soco com o pai da minha namorada no natal

Exato, caros amigos, foi a maior besteira que podia ter acontecido comigo, na real.

Mas sei que é engraçado rir da desgraça alheia, vou lhes dar essa alegria. Se não quiser ler a hora de sair é agora OK? vamos lá...

Resumo até aqui - Namoro com ela a 8 meses, nesse tempo fui na casa dela umas 10 vezes no max, passando sempre menos de meia hora. O motivo? O pai dela.

Mas quando eu falo, é mesmo, o cara sempre me esnobou, das vezes que nos cruzamos o maluco fez questão de me fazer eu me sentir um merda, me humilhar e tripudiar. Além do fato de eu comer a filha dele, o outro motivo pelo qual ele me odeia é aquela clássica diferença de classe. Não sou pobrão, mas meu trabalho não é la essas coisas e eles são de família rica, gerações e gerações de engenheiros e tal, rios de grana. Daí beleza. O maluco achar que eu to alí por causa do dinheiro ja é um motivo escroto, tendo em vista que a filha é linda, e se não fosse rica eu olharia do mesmo jeito, mas, FAZ 8 MESES, custa o maluco levantar bandeira branca e ficar em paz?

Então, minha família foi viajar pra casa de uns parentes… eu trabalho, não pude ir. Quando você namora, e sua namorada não curte seus amigos, inevitavelmente você se afasta dos caras. É o famoso "ou eles ou eu". Sem família, distante dos amigos, não tinha outra alternativa a não ser ficar com ela no natal. Eu odiei a idéia, lógico, mas ela insistiu, disse que não tinha problema e que tudo ia acabar bem.

A TRETA

Vamos pular pra ceia, Já podem imaginar que o sogrão gente boa além de não olhar na minha cara, fez questão de mandar indiretas, a fim de humilhar este fodido que vos fala, com uma série de acontecimentos. Primeiro acontecimento: A empregada servindo todo mundo, chegou na minha vez ele INTERROMPEU a mulher, falou pra ela deixar os negócios em cima da mesa lá que eu sabia me servir sozinho, que tava acostumado com self-service. Imagina aí já minha cara de lixo.

Minha namorada fez um olhar de tristeza e me serviu, eu pensei em outras coisas, tentei relevar. Segundo acontecimento: Meu telefone tocou, minha mãe querendo dar feliz natal, fui atender na inocência, ele deu UM SOCO na mesa,

VOCÊ NÃO SABIA QUE ISSO É FALTA DE EDUCAÇÃO NÃO, MALANDRO?

Essa minha mãe ouviu, levantei da mesa e fui falar com ela. A essa altura,vocês já imaginam o quão puto eu tava, dane-se a ceia, dane-se tudo, nem fome eu tinha mais.

Minha namorada deu uma disfarçada, perguntou quem era, falei baixinho que era minha mãe. Daí o filho da puta TINHA que fazer piadinha com a minha mãe né caras, Quando ele ouviu fez o comentário,dessa vez direto pra mim:

E a patroa da sua mãe deixa ela ligar pra celular? é muita folga, empregada folgada assim comigo só se fode.

Não dava mais, eu ia me sentir um BOSTA pro resto da vida se eu não quebrasse os dentes do lazarento ali mesmo. Tá bom que ia acabar o namoro, que ia acabar com o natal da família, mas ofender assim alguém que nem ta ali pra se defender, ser motivo de gracinha pr'aquele lixo de pessoa.

Taquei o dane-se, não lembro exatamente as palavras porque tava muito nervoso, mais foi mais ou menos isso:

ESCUTA AQUI Ô SEU MONTE DE BOSTA,VOCÊ QUERER TIRAR COM A MINHA CARA JÁ DURANTE 8 MESES É UM BOM MOTIVO PRA EU TE QUEBRAR, AGORA OFENDER A MINHA MÃE SEM MAIS NEM MENOS.

Daí ele gritou:

FALA BAIXO, SEU FAVELADO!

E jogou o copo em mim, acertou meu braço. Imagina o caos que tava essa mesa, namorada tentando me segurar,a esposa puxando ele, a irma dela autista chorando... Eu naquele ódio já tava disposto a matar ele ali mesmo.
Ele veio,dando a volta na mesa igual um touro pra me pegar, eu firme encarando ele, enquanto ele vinha eu via a janela da sala de jantar grande de fundo.

Vi o que parecia ser uma aeronave não tripulada pequena passando rápido, logo atrás uma especie de exoesqueleto metálico armado com uma metralhadora, de repente, um estrondo ensurdecedor seguido de um clarão. Era o início da era das máquinas...

@batepapo@lemmy.eco.br

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feliz natal povoo (self.batepapo)
submitted 2 months ago by vietcauang to c/batepapo
 
 

iae como q vão passar o dia de hj?

aqui em casa tamo fazendo pizza, bora fml

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Como tornar a tecnologia divertida de novo?

Sonhamos por anos em ter algum instrumento dopaminérgico prático, que coubesse no bolso, para nos livrar do tédio, alguma minitelevisão portátil, sei lá! Agora que o temos, nunca mais teremos tédio, temos ansiedade coletiva.

Estou vendo aqui algumas propagandas de notebooks dos anos 90, 2000, 2010... Não me recordo de como era a usabilidade (deveria ser péssima!), mas lembro de como cada minuto em frente ao computador era precioso e deveria ser aproveitado ao máximo, até que algum parente fosse lhe tirar dali para abrir alguma sala de bate-papo ou fazer uma vídeo-chamada a mais pixelada possível.

A tecnologia eletrônica era divertida. Não era o protagonista de nossos dias, como o é hoje; era um convidado ― por isso era legal conviver com ela. Estaríamos com ela pela manhã, e talvez não a veríamos mais pela noite. Hoje a tela está estampado em todos os lugares, é a topmodel, é sobre quem mais se fala.

Acho que parte da estratégia de tentar tornar a tecnologia divertida passa pela ideia de torná-la um evento no cotidiano analógico: a hora de abrir o feed, a hora de ouvir um podcast, a hora de ler um livro digital. É o que tenho tentado fazer.

E você, o que tem feito para tornar a tecnologia divertida de novo?

@batepapo@lemmy.eco.br

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Por que a internet de antigamente não era assim tão boa?

Ando pensando com muita frequência em como era a internet pré-algoritmo e pré-domamina. Bate a saudade, eu sei. Foi nos idos de 2010, no ápice da adolescência, que mais me senti foragido da realidade de interior nordestino, que contrastava por completo das minhas necessidades de alguém que queria conhecer o mundo.

Eu tinha na internet um refúgio. Mas um refúgio que expandia a minha concepção de mundo: foi pelo computador que conheci gente de fora, que conheci outras referências culturais, foi por onde aprendi outras línguas.

Um refúgio com ônus: esse período de 2010 em que mais vi coisas gore e racismo, chegando até a reproduzir alguns desses discursos na escola. Felizmente me ajeitei com a convivência de amigos de esquerda.

Para vocês que, assim como eu, frequentaram essa internet pré-histórica de redes sociais não algorítmicas, fóruns e salas de bate-papo, de qual coisa vocês não sentem falta?

@batepapo@lemmy.eco.br

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submitted 3 months ago by birb to c/batepapo
 
 

Eu pessoalmente não faço amigos novos, ainda estou na solidão pós-covid. 👀

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Convidando pessoas para o Fediverso

Como vocês conseguiram (com sucesso) trazer mais pessoas para o Fediverso?

Eu: nunca consegui :hehe:

@batepapo@lemmy.eco.br

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Pedido de recomendação de cliente para escrita e publicação de textos longos em plataformas de microblogue do Fediverso

Usuários de instâncias mastodontes com limite grande de caracteres por postagem,

qual cliente vocês utilizam quando querem fazer um post mais longo?

Vou linkar uma comuna lemmyana porque vai que há gente do Lemmy também usa Mastodon...

@batepapo@lemmy.eco.br

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Eu sou anti-chocolate. Pronto falay.

@batepapo

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Comi um pedaço de Chocotone da Bauducco. Puta bagulho exagerado, só terminei pra não ser malcriado, mas tô até meio enjoado de tanto doce. @batepapo

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Álvaro do Meteoro

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