To be fair, we can track abandoned oss because of open repositories, butcan we keep track or estimate the abandoned proprietary software? There are so many companies out there, small and big, abandoning some projects here and there.
This is the first time I see this variation. Loved it!
I think it's a really cool addon, and not bloat at all. If we want the general public to ise linux based systems, we need every common functionality to be available without needing to open a terminal.
That's too dystopian for my mind to even imagine...
De cara, é a proporção de agropecuária que chama a atenção. Mais ou menos 1/3 do país é tudo agro, e isso porque o norte puxa os dados de floresta pra cima. Lembro que selecionei tudo menos a região norte e o agro já subia pra 50%. Depois selecionei só o sudeste e passou de 60%, quase 70.
Logo vi, porque se fosse só pavê, não teria saído do regime. Tinha que ter algo pacumê.
Mas se saiu do regime, é porque não foi só pavê não...
Isn't it impressive that we in Brazil sometimes create the best and most simple solutions to problems, but no one will imitate us and will keep insisting in their problematic systems, because we are the third world and supposedly can't get anything right? It's sad when we end up replacing our own good things, because even we think we're inferior in everything and can't come up with a good solution for anything.
Meu deeeeus, é quase um pavê news que temos aqui kkkkkkkkkkkkkkkkk
Adorei
Boa pergunta. A princípio, o pessoal tentaria manter os forks, mas o firefox é um software muito grande e muito complexo pra equipes pequenas manterem. Veja, por exemplo, o palemoon, que é um fork de uma versão mais antiga que buscou total independência, até mesmo da engine gecko, mas até hoje ainda é praticamente o mesmo firefox e seu desenvolvimento é bem lento, focado só em falhas de segurança. A maioria dos forks que conhecemos não mexe na engine em si, só no navegador, ou seja, são totalmente dependentes do firefox.
Particularmente, acho que só com pequenos grupos da comunidade não rolaria. Tentariam esticar sua vida ao máximo, mas não iam dar conta e então projetos visando remover coisas ruins do chrome ganhariam mais espaço.
A não ser se desenvolvedores da própria mozilla se reorganizassem e criassem o próprio fork pra manter o gecko. Mesmo que fosse um número reduzido de pessoas, a experiência balancearia as coisas.
But how long will your storage media last? Will the technology required to read it still be available in 1500 years?
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Um site que permite estimar os efeitos da elevação do nível do mar no planeta
(calculatedearth.com)
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Existe alguma maneira simples de investir no mercado chinês de carros elétricos?
(self.investimentos)
Estava mostrando os dados do statcounter pra um amigo ontem e a gente teve a curiosidade de ver o percentual de uso de sistemas operacionais na américa do sul nos últimos 15 anos, que é o período máximo que o site deixa ver. No geral, a maioria dos países segue um mesmo padrão, com windows começando no topo, linux crescendo beeem devagarinho, mac ganhando bastante popularidade a partir de 2014 e dando uma queda brusca a partir de 2020.
Mas os dados do Uruguai chamaram a atenção, porque fogem bastante desse padrão e mostram o linux saindo do quase 0 e ganhando bastante popularidade a partir de 2009, passando dos 10% de uso e chegando a um pico de mais de 20% em 2014. Isso é bastante coisa, e nunca vi ser comentado em lugar algum.
Porém, a partir de 2015, o percentual vai diminuindo progressivamente e dando uma estabilizada em torno de 4%, que é a média global de hoje. Aqui tá o gráfico e o link pra quem quiser observar os dados também:
Link: https://gs.statcounter.com/os-market-share/desktop/uruguay/#monthly-200901-202404
Alguém sabe a razão disso ter acontecido? Houve alguma política por lá de incentivo ao uso de software livre? Havia talvez um maior interesse da população? Pesquisei e vi que esse período bate mais ou menos com o governo do pepe mujica, mas não sei se teve relação.
That view also diminishes the people who lived before writing was developed.