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Comunidade para publicação de notícias brasileiras ou mundiais

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  1. O título original publicado pelo jornal deve ser mantido;
  2. A publicação deve conter o link para a reportagem;
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  4. Encurtadores de link não são permitidos;
  5. Notícias falsas e desinformação não são permitidas; A persistência na divulgação de notíficas falsas pode levar ao banimento permanente da comunidade;
  6. Notícias de jornais não confiáveis não são permitidas; Veja lista aqui;
  7. Conteúdos sensíveis (p.ex.: violentos) devem ser publicados com a tag NSFW;

Regras adicionais


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  5. Fake news and disinformation are not allowed; Recurring publications may lead to permanent community ban;
  6. Non-trustable newspaper are not allowed; See list;
  7. Sensitive content should be displays as NSFW;

Additional rules

founded 1 year ago
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submitted 4 months ago* (last edited 4 months ago) by Gh_stt to c/noticias
 
 

Como é o método de compras de vocês? Usam cupons? Fazem pesquisa de preço em sites/Apps diferentes?

Eu geralmente uso cupom de frete grátis (que não é frete grátis é só um desconto no frete 🤡) quando tem, não fico caçando cupom online, uso o que o app dá.

Não tenho hábito de pesquisar muito preço, acho trabalhoso demais ter que ficar checando o preço de uma coisa contínuamente pra ver se aquele preço promocional é verdadeiro mesmo, como compro esporadicamente não acaba pesando no bolso fazer isso. Inclusive se vocês souberem de um site/app que faça isso eu agradeceria bastante a recomendação :D

e com certeza dou prioridade a compras online, pelo conforto de receber em casa e não ter que bater perna pela cidade e por que geralmente os preços são os mesmos 🤷

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submitted 4 months ago* (last edited 4 months ago) by federino@programming.dev to c/noticias
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Imigrantes foram expulsos e confinados em campos de concentração durante a II Guerra Mundial. Além disso, foram acusados de espionagem a favor do Eixo (que reuniu Alemanha, Japão e Itália).

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Dr. Mark Perlmutter, cirurgião ortopédico: Em Gaza foi a primeira vez que segurei o cérebro de um bebê nas mãos. O primeiro de muitos.

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A Justiça do Rio de Grande do Sul condenou o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, por ele ter chamado um arquiteto de "esquerdopata". Hang disse que vai recorrer.

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O não envio dos técnicos brasileiros é um recado do tribunal de que não quer participar, ainda que como observador, do pleito venezuelano. Pleito é cercado de suspeitas de pouca transparência e desobediência a princípios democráticos.

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ACAB

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A participação da top model na campanha publicitária causou indignação da comunidade judaica israelense. Bella Hadid tem pai palestino e é uma voz pró-Palestina no conflito com Israel. Ela foi escolhida como "a cara" da campanha.

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O estudo feito pelo Idec detectou a presença de glifosato nos seguintes produtos:

  • Macarrão instantâneo sabor galinha: marcas Nissin e Renata;
  • Biscoito maisena: marcas Marilan e Triunfo;
  • Presunto cozido: marca Aurora;
  • Bolo pronto sabor chocolate: marca Panco;
  • Hamburguer à base de plantas: marca Sadia;
  • Empanado à base de plantas: marca Fazenda do Futuro;
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Sandra Hemme, uma mulher que ficou presa injustamente por 43 anos, foi libertada na sexta-feira (19) no Estado do Missouri, nos Estados Unidos, depois de sua condenação por assassinato ter sido anulada, e pôde se reunir com sua mãe e sua irmã.

Hemme, que tem 64 anos, estava cumprindo pena de prisão perpétua pela morte de Patricia Jeschke, funcionária de uma biblioteca, em 1980. Agora em junho, um juiz decidiu que os advogados que pediram a anulação da condenação apresentaram provas claras e convincentes da inocência da acusada.

De acordo o site “Innocence Project” (IP), especializado em casos de condenações injustas, “nenhuma testemunha ligou a Sra. Hemme ao assassinato, à vítima ou à cena do crime”. Ela não só não tinha motivo para machucar Jeschke, como sequer havia qualquer evidência de que as duas tivessem se conhecido.

As “únicas evidências” foram “suas próprias confissões falsas e não confiáveis”, arrancadas enquanto Hemme era tratada em um hospital psiquiátrico estadual e medicada “à força”.

Em suma, uma “confissão” arrancada de uma paciente em surto, na época, com 21 anos. Note-se que o IP, o Departamento de Polícia de St. Joseph, no Missouri, cidade onde ocorreu o crime, ocultou evidências que incriminavam um de seus agentes.

“O policial Michael Holman, que foi encontrado usando o cartão de crédito da vítima no dia seguinte ao assassinato; cujo caminhonete foi vista estacionada perto da casa da vítima no momento em que ela foi morta; em cujo armário foram descobertos os brincos da vítima; e que nos meses anteriores e posteriores ao assassinato da Sra. Jeschke cometeu muitos outros crimes contra mulheres.”

Na decisão, o juiz Ryan Hosman observou que “o advogado do julgamento teve um desempenho deficiente ao não apresentar evidências prontamente disponíveis que estabelecessem a condição psiquiátrica prejudicada da Sra. Hemme, medicação pesada e efeitos colaterais físicos e mentais que ela sofreu durante seus interrogatórios”, e prejudicou a Sra. Hemme.

“Dado que as suas declarações eram a única prova que a ligava a este crime, a falha do advogado em apresentar provas que teriam permitido ao júri concluir que ela era incapaz de compreender ou incapaz de relatar de forma fiável e comunicar com os seus interrogadores privou-a de um pilar central da sua defesa”, ressaltou Hosman.

O Tribunal concluiu que as evidências que implicavam o Sr. Holman eram tão significativas que seria difícil imaginar que o Estado pudesse provar a culpa da Sra. Hemme e decidiu por exonerá-la.

Segundo a CNN, após a libertação Hemme seguirá tendo de cumprir condições especiais. Hemme foi representada pelos advogados Jane Pucher, Andrew Lee e pelo professor de direito Sean O’Brien. O programa Innocente Project, desde 1992 já libertou 251 inocentes, que em média foram presos aos 27 anos de idade e ficaram indevidamente encarcerados por cerca de quatro décadas.

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O primeiro-ministro japonês Fumio Kishida pediu na quarta-feira (17) formalmente desculpas às vítimas da perversa política de esterilização forçada sob a “Lei de Proteção da Eugenia” que vigorou por 48 anos até 1996, e anunciou que o governo não ia recorrer da decisão final da Suprema Corte reiterando seu caráter inconstitucional e ordenando o pagamento de indenização. 25.000 pessoas foram esterilizadas à força no Japão, e lutam há décadas por indenização e por pedido de desculpas, e muitos já faleceram sem ver a justiça remediada.

A Suprema Corte anunciou sua decisão no dia 3 e o governo Kishida levou duas semanas para cumpri-la. “Peço sinceras desculpas por isso em nome do governo. Tais medidas são uma violação da dignidade humana, o que não deveria ter acontecido, isto é uma violação dos direitos humanos”, afirmou o chefe do governo japonês.

Como registrou o jornal Asahi Shimbun, foi uma “vitória histórica” para os idosos demandantes. Como a lei foi revogada em 1996, como dito, decorre que foram três décadas de procrastinações abjetas.

Kishida enfatizou que a lei antiga era contrária à constituição e admitiu que, como o governo japonês a implementou por 48 anos, a responsabilidade por isso é extremamente grande.

As assim chamadas “Leis de Proteção à Eugenia” grassaram do final do século 19 até boa parte do século 20, inclusive tendo sido abraçadas e levadas às últimas consequências pelo nazismo, com base em preconceitos racistas e degenerados, em nome de uma pseudociência.

Na versão japonesa de 1948 – já sob a ocupação norte-americana – a Lei de Proteção Eugênica pretendia “impedir o nascimento de descendentes defeituosos” e estipulava que pessoas com deficiências ou certas doenças poderiam ser esterilizadas à força.

O que a Suprema Corte fez foi decidir se o prazo prescricional de 20 anos se aplicava ao caso, determinando que, tendo em vista sua inconstitucionalidade, o direito de buscar reparação deveria continuar e que o governo é responsável por indenizar as vítimas.

Desde que a lei foi considerada inconstitucional e revogada, o governo manobrou para evitar a reparação da violência sofrida pelas vítimas.

Tribunais haviam chegado a decisões conflitantes em cinco casos, com quatro considerando que não havia prescrição e um, pela prescrição. Pelo menos agora, o governo teve a decência de não apelar, o que na prática significaria deixar que coubesse à morte dos idosos o fim da questão.

As vítimas da esterilização forçada são todas idosas, e seus advogados têm exigido que o governo lhes preste socorro total o mais rápido possível.

Em 2018, uma série de relatos das vítimas da esterilização forçada reabriu a questão e no ano seguinte o parlamento aprovou uma indenização irrisória de cerca de 24.000 dólares (equivalente a 3,2 milhões de yens). Dos 25.000 esterilizados, apenas cerca de 1.000 foram na época reconhecidos como elegíveis para esse pagamento.

BIOMBO RACISTA

Não chega a ser surpreendente que a “Lei de Proteção’ da Eugenia” em questão haja sido instaurada sob a ocupação militar do Japão pelos norte-americanos.

Na verdade, apesar de o termo ter sido cunhado inicialmente pelo inglês Francis Galton, foi nos EUA, sob uma onda de imigrantes e da população negra recém saída da escravidão, e numa sociedade permeada pelo racismo e xenofobia, que esta ganhou impulso, agora sob um enfoque “negativo”, voltado à eliminação de futuras gerações de ‘geneticamente incapazes’ –– enfermos, racialmente indesejados e economicamente empobrecidos. O que levaria à proibição marital, esterilização compulsória, eutanásia passiva e, em última análise, extermínio.

Como salientou Edwin Black no livro A guerra contra os fracos, “os EUA estavam prontos para a eugenia antes que a eugenia estivesse pronta para os EUA”.

Os alvos eram os imigrantes, vistos pela população protestante branca como focos de deformação, doença e depravação, na busca de racionalizações sobre sua exclusão.

Segundo os pesquisadores, o racismo dos primeiros eugenistas norte-americanos não era contra não-brancos, mas contra não-nórdicos, e as doutrinas de pureza e supremacia raciais eram elaboradas por figuras públicas cultas e respeitadas.

Já em 1909, era criado nos EUA o Escritório de Registro Eugênico, sob liderança de Charles Davenport, para registrar os antecedentes genéticos dos norte-americanos e pressionar por legislação que permitisse a prevenção obrigatória de linhagens indesejáveis. O estado de Indiana foi a primeira jurisdição do mundo a introduzir lei de esterilização coercitiva.

O primeiro Congresso Internacional de Eugenia aconteceu em 1912. Ideias que seriam entusiasticamente recebidas pelos nazistas. Em julho de 1933, a Alemanha instaurou a lei de esterilização compulsória de diversas categorias de “defeituosos”, e o resto é história.

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O Museu Nacional dedicado à memória do campo de extermínio nazista de Auschwitz-Birkenau anunciou que vai fazer uma denúncia junto à procuradoria da Polônia contra um soldado ucraniano do regimento fascista Azov por fazer chacota das vítimas no nazismo enquanto estava visitando o campo de extermínio que foi palco de uma das maiores atrocidades da 2ª Guerra Mundial.

Nikita Miroschenko, um soldado ucraniano neonazista, em postagens no instagram, fez chacota do sofrimento causado pelos nazistas na Polônia. Em um vídeo, ele mostra os portões de Auschwitz com a infame frase “Arbeit macht frei” (O trabalho liberta) com música militar alemã tocando ao fundo, e em uma foto ele aparece usando uma camisa com a frase: “Onde nós estamos, não há lugar para mais ninguém”, ditada por Adolf Hitler.

Apologia ao nazismo na Polônia é crime com punição de multas a até três anos de prisão, assim como a negação ou justificação do massacre de mais de 1 milhão de pessoas. Judeus, poloneses, ciganos e comunistas foram mortos em Auschwitz desde sua criação em 1940 até sua liberação em 1945 pelo Exército Vermelho.

“Promover conteúdo e símbolos associados à ideologia nazista neste lugar único viola a memória das vítimas, o que é um ato inaceitável e moralmente repreensível”, disse Bartosz Bartyzel porta-voz do Museu de Auschwitz em entrevistas ao Russia Today.

A 3ª Brigada de Assalto, que Miroschenko faz parte, se originou quando uma milícia neonazista, o regimento Azov, fundada pelo supremacista branco, Andrey Biletsky, foi integrado ao exército ucraniano em 2014 e depois, em 2022, duas unidades Azov se fundiram formando a 3ª Brigada de Assalto comandada por Biletsky.

A Brigada Azov e a 3ª Brigada de Assalto, são notórias pelo uso de simbologia nazista como o Wolfsangel usado durante a 2ª Guerra por oficiais das tropas de assalto SS.

O Azov é um dos pilares do regime de Volodymyr Zelensky, atual presidente da Ucrânia, apoiado pelos EUA e governos da Europa.

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Mais esse passo no genocídio perpetrado pelas forças de Netanyahu aos olhos do mundo foi precedido, minutos antes, de nova ordem de deslocamento da população de Khan Yunis em direção a Al Mawasi (uma área desértica e estreita já superpovoada e transformada em mais um aglomerado de tendas improvisadas), uma área que os israelenses chamam cinicamente de ‘Zona Humanitária’.

“Continuam a ocorrer bombardeios muito violentos e dezenas de famílias continuam a tentar fugir do leste de Khan Yunis sob as bombas”, observaram as testemunhas.

Na tentativa de justificar a barbárie, as Forças de Defesa de Israel (FDI) emitiram um comunicado afirmando que a evacuação seria necessária para iniciar uma operação militar contra a “infiltração do Hamas”, afetando mais de 400.000 pessoas. Autoridades palestinas chamaram essas alegações de falsas e disseram que elas não têm como dar alguma razão aos ataques.

Diante das ameaças, milhares de palestinos, muitos carregando mochilas, ou sacolas e acompanhados por crianças, foram mais uma vez forçados a caminhar por estradas poeirentas sob o sol escaldante do verão, os menos espoliados estão conduzindo carros velhos, abarrotados de pertences amarrados no topo. Muitos moradores foram desenraizados diversas vezes em busca de segurança durante a campanha genocida aérea e terrestre de Israel, uma segurança que, segundo a agência de socorro da ONU, UNRWA, simplesmente não existe em lugar nenhum na Faixa de Gaza.

TENDA DE JORNALISTAS COMO ALVO NO HOSPITAL AL-AQSA

O Exército israelense também atacou o hospital Al-Aqsa em Deir al-Balah, cidade palestina localizada na Faixa de Gaza, tendo como alvo a tenda dos jornalistas, localizada no pátio sanitário do centro de saúde. “Estávamos sentados e de repente ouvimos uma grande explosão”, disseram testemunhas do sucedido citadas pela Al Jazeera, afirmando que num primeiro momento não se aperceberam que a explosão vinha de dentro do hospital.

“Estamos falando de um lugar onde há milhares de palestinos deslocados e então vimos um incêndio e fumaça saindo”, continuou um dos jornalistas, acrescentando que as FDI atacaram uma área “onde as pessoas procuram refúgio”. “Até agora, as pessoas ainda estão tentando apagar o fogo”, concluiu. Da mesma forma, segundo a Al Jazeera, antes do ataque dezenas de colonos israelenses forçaram uma entrada na mesquita de Al-Aqsa para realizar os seus rituais, embora, de acordo com o ‘status quo’ estabelecido em 1967, apenas os muçulmanos possam rezar na mesquita de Al-Aqsa, que os fanáticos judeus agora insistem em profanar repetidamente.

Já no final desta segunda-feira, as autoridades de saúde do Hospital Nasser, em Khan Younis, pediram aos moradores que doassem sangue devido ao grande número de vítimas que estavam sendo levadas às pressas para o centro médico.

O Ministério de Saúde de Gaza confirmou que o número de mortos palestinos pelos ataques genocidas israelenses desde 7 de outubro aumentou para 39.006 pessoas, com mais 89.818 indivíduos feridos. A maioria das vítimas são mulheres e crianças.

Equipes de ambulância e resgate ainda não conseguem chegar até muitas das vítimas e corpos presos sob os escombros ou espalhados nas estradas do enclave devastado pela guerra, enquanto as forças de ocupação israelenses continuam a obstruir o movimento das equipes de ambulâncias e defesa civil.

PERIGO DE SURTO DE POLIOMIELITE

Logo após a localização da presença do vírus da poliomielite no esgoto de Gaza, os professores de saúde pública israelenses Paltiel Ronit Calderon-Margalit, A. Mark Clarfield, Eldad J. Dan, Nadav Davidovitch, Hagit Hochner, Orly Manor, Dorit Nitzan, produziram uma declaração conjunta reforçando a necessidade de um cessar-fogo imediato para que possa haver uma vacinação em massa dos dois lados da fronteira de Israel e Palestina para evitar a eclosão de uma danosa epidemia da doença que provoca morte e deficiência física.

As condições de falta de higiene, destruição de postos de saúde e assassinato de médicos e agentes da ONU criam as condições para a proliferação de vírus e bactérias que contribuem indiretamente para que a perda de vidas em Gaza ultrapasse os 180 mil palestinos assolados direta ou indiretamente pelo bombardeio e bloqueio.

“As condições criadas na Faixa de Gaza são apropriadas para a propagação de doenças infecciosas que podem ser prevenidas por vacinas. Elas incluem o deslocamento, acesso inadequado a água tratada, tratamento sanitário e falta de higiene, mal funcionamento do sistema de esgoto, abrigos superlotados, insegurança alimentar e o colapso do sistema de saúde, incluindo a falta de serviços de vacinação”, declaram os professores.

“O longo tempo de 120 reféns israelenses submetidos a cativeiro, assim como a presença de soldados na Faixa de Gaza também colocam estes grupos em risco ao lado dos que vivem em Gaza, alertam.

Eles finalizam destacando que “a identificação do vírus da pólio em Gaza nos mostra que os patógenos e as exposições tóxicas não conhecem fronteiras. Pólio pode se propagar por semanas através de indivíduos infectados que não apresentam sintomas. As consequências devastadoras desta doença são amplamente conhecidas”.

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Apesar de muito precária, da orgulho da posição do Brasil em receber os migrantes. São ações assim que precisam de financiamento robusto da ONU, FMI, etc... As instituições globais hoje estão reféns do Capital. O governo brasileiro também precisa fazer mais para reduzir a xenofobia.

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Discutir sobre soberania de uma nação sem levar em consideração a dependência tecnológica é papo de quem não entende as dinâmicas de poder da contemporaneidade.

Eu li em matéria no "South China Morning Post" que enquanto os hotéis de bandeira internacional e as empresas estrangeiras sofriam com o apagão no país, os chineses se orgulhavam de que toda a sua infraestrutura crítica nacional, de companhias aéreas aos bancos chineses, se manteve intacta.

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ONU News - Perspectiva Global Reportagens Humanas: Taxação de produtos nocivos pode contribuir para financiar Agenda 2030, diz ativista brasileira

Arquivo de media: https://news.un.org/feed/listen/1834876/pt/sites/news.un.org.pt/files/audio/2024/07/2407221.mp3

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Pauta Pública: Por que o Pantanal queima tanto e tão rápido em 2024? - com Cláudia Gaigher

O Pantanal enfrenta em 2024, o junho com mais queimadas desde o início das medições pelo Programa de Queimadas do Inpe, em 1998. Entre 1º de janeiro e 25 de junho de 2024, o número de hectares queimados já ultrapassa 530 mil - mais que o dobro do mesmo período em 2020, até então o pior da história.Mas se em 2020 estávamos em um governo pouco preocupado com as causas ambientais, o que explica esses novos dados tão alarmantes? Por que o Pantanal queima tanto e tão rápido em 2024?

Para a gente entender melhor e se aprofundar nas origens e consequências do Pantanal em chamas, o Pauta hoje recebe a jornalista Cláudia Gaigher. Jornalista especializada em Meio Ambiente e Desenvolvimento Social e Sustentável, por 24 anos morou em Mato Grosso do Sul, no Centro Oeste do Brasil fazendo a cobertura jornalística para a Tv Morena e Tv Globo sobre Pantanal, Cerrado, além de cobrir Amazônia e Caatinga e Mata Atlântica. Esse ano ela lançou o livro Diário de Uma Repórter No Pantanal, com relatos pessoais de seu trabalho.

Arquivo de media: https://api.spreaker.com/download/episode/60721480/ep_129_mixagem_1.mp3

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Basta essa empresa pôr um backdoor no seu sistema e já podemos imaginar o impacto global disso.

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