O tenente-coronel vai admitir que vendeu as peças nos EUA, transferiu clandestinamente o dinheiro para o Brasil e o entregou em espécie ao ex-presidente
Ministro Flávio Dino informou em suas redes sociais que assinou a demissão dos agentes. Genivaldo morreu em 2022, após ser abordado em uma blitz da PRF e trancado em uma viatura com gás lacrimogênio.