minstrel

joined 1 year ago
[–] minstrel 2 points 1 year ago

curioso, pesquisei sobre 2 e: fiquei preso do lado de fora -> locked outside tem exatamente o mesmo contexto e significado...

escuta só para você ver -> figure this out, tem mais ou menos o mesmo intuito, e a tradução literal de figure this out seria "desenhar fora" ou seja, semelhante a "escutar a história e pensar sobre para 'ver' o contexto"

[–] minstrel 3 points 1 year ago

já ouvi todas, mas sei que é muito comum no interior do nordeste e de MG, onde morei... A parte do "vai reto toda a vida" eles tem uma expressão parecida que virou música na década de 80 ou 90, sei lá: infinite highway

[–] minstrel 1 points 1 year ago

Sei que às vezes a pessoa considera apenas pagamentos parcelados ou então valores que encontra em lojas locais na cidade, por favor @fera@lemmy.eco.br avise se for esse o caso, e veja também detalhes como se 1 mês de amazon prime lhe conceder frete grátis para as peças no link que o amigo @T4VO colocou, você acabará economizando, (não sei se libera opções de parcelamento como outros sites por aí) e ainda ganha 1 mês de twitch gaming heuheuh

[–] minstrel 4 points 1 year ago

não aconteceu, só continuei o trocabeto (trocadilho do alfabeto)

[–] minstrel 6 points 1 year ago (2 children)

eu tava pensando na pessoa X, ela gozou gritando o nome da pessoa Y e no fim... deu Z...ebra

[–] minstrel 2 points 1 year ago (3 children)

n manjo dessas novas gerações, afinal, também tenho o guerreiro fx-8350 ainda... mas n compensa vc pegar um kit upgrade com o 5600x? acheo BIZARRO o preço dessa mb aí

[–] minstrel 5 points 1 year ago

não sei como fazer, mas posso ajudar na tradução

[–] minstrel 2 points 1 year ago

nossa, esqueci total disso, mas não fui informado dos novos comentários, pelo menos deu certo haha

[–] minstrel 3 points 1 year ago

Sim, não desisti, mas a vontade todo dia tava comigo...

Mas ao contrário do que vi nos comentários, não é ter um curso superior que vai lhe garantir coisa alguma, na verdade, às vezes até acho o contrário.

Saindo com um diploma, sem ter QI (quem indica) você fica a mercê de se tornar a putinha do mercado assim como se não tivesse feito faculdade, mas com um diploma...

O meu problema com isso é: você gasta dinheiro e tempo por anos investindo em você, e isso será desconsiderado no mercado por alguns motivos.

  1. Do conhecimento da faculdade você raramente vai usar uma boa parte, sendo assim, qualquer não diplomado depois de uns meses consegue experiência relevante o suficiente para trampar no seu lugar;
  2. E quando o diploma é necessário, esses recentes anos de "livre mercado" sucateou o valor do seu investimento e vai fazer você aceitar proposta PJ como analista, ou o equivalente disso de cada área, para te contratar sobre o mesmo preço bruto do não diplomado, o líquido seu fica menor que isso, já que você que vai perder tempo com coisas que não deveria se preocupar no seu trabalho estilo CLT com contrato PJ (procure sobre pejotização).

No fim, não desisti, mas gostaria de não ter feito faculdade e evitar todo o dano mental que uma instituição pública me causou.

Eu preferiria gastar meu tempo trabalhando ao invés de estudando, pois nenhum emprego tá sendo bom nessa republiqueta tupiniquim, entretanto, eu jamais terceirizaria essa decisão para outrem, a vida é sua e a decisão final quem deve tomar é unicamente você.

[–] minstrel 2 points 1 year ago

jogando só uma mesa de path1e, mas desanimado há um tempo

[–] minstrel 2 points 1 year ago (1 children)

Vi sim os edits, mas é o que falei, estamos tão fadigados que temos esperança (ou seria desespero?) em existir uma resposta factível e direta, "mágica"...

[–] minstrel 3 points 1 year ago

No que você basea esse argumento, da autora usar uma falacia logica? Qual teoria na psicologia voce esta baseado sua oposicao ao que Nicole LePera apresenta no texto? A minha pergunta não é um questionamento ao que vice está acusando, mas sim eu quero conhecer teorias que questiona e opõem o que o texto apresenta.

Não sei se ficou explícito em meu comentário anterior, mas quando falei que entendi o "pode ser" como outros escapismos, e não parte dos relacionamentos românticos, fez com que, se criasse a narrativa de causa consequência, e a partir daí, pontuei a falácia lógica.

Posso ter sido enviesado pelas minhas discussões passadas (que sujeito não é afetado pelo objeto que o faz refletir, não é mesmo?), pois já discuti bastante com uma amiga que defende arduamente os relacionamentos poligâmicos como a solução infalível para o amor romântico, e ao ler o texto, a voz que lia na minha cabeça era até a voz da dita cuja, tamanha a similaridade de argumentação, mas o engano que cometi com o funil da autora não é engano com minha amiga, é exatamente o que ela enche a boca para dizer... Aqui tenho que pontuar que sou psicologicamente incapaz de acreditar que alguém poligâmico tenha uma relação romântica com mais de uma pessoa, isso simplesmente não entra na minha cabeça, então simplifiquei o amor romântico ao monogâmico, pois essa construção social, na minha visão, deriva da mesma sociedade ocidental "moderna" que se estruturou na monogamia...

No mais. Você conhece Otto Rank?

Não conheço a fundo, mas já ouvi esse nome de supetão, irei pesquisar sobre...

E no título, normalmente até espera-se algum sensacionalismo/metáfora sobre (sempre lembro da partícula de deus ou do núcleo de demônio, no meio científico e as metáforas usadas para chamar atenção), então no título do livro eu não entenderia mal... O problema que causou meu questionamento com a autora usar como título (no sentido de diploma) algo que quando pesquisei, julguei esotérico...

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