vietcauang

joined 3 months ago
 

Segundo o Ministério da Saúde russo, a vacina será personalizada com base na análise genética do tumor de cada paciente; o governo não informou, porém, quais tipos de câncer poderão ser tratados com o novo imunizante

[–] vietcauang 4 points 4 days ago

caraaaca de assedio trabalhista pra na vdd uma fake news, q doideira

 

Pra chorar

atrasadin ai, mas essa musica é foda.... slc

#MusiQuinta

[–] vietcauang 2 points 4 days ago (2 children)

uepa essa do assistente da tatá eu nao vi depois, só vi q ele esculachou ela

 

Tribunal ignora questionamentos sobre transferências em massa de títulos eleitorais entre as cidades; ministra minimiza suspeitas

[–] vietcauang 2 points 5 days ago

talvez eu tenha moscado entao kkkk

[–] vietcauang 2 points 6 days ago

bolão do vini né, slc

[–] vietcauang 3 points 6 days ago (2 children)

caraca essa da ana hickmann eu ouvi no radio no carro, caraca é coisa de 300 e tantos milhoes né? slccccc

e essa ultima do terrorista br ai, vamo ver né, ainda dá tempo hein povo, terrorista do ano é gringo e matou um CEO, precisamo virar ai, o nosso terrorista nem explodir estatua conseguiu

[–] vietcauang 2 points 1 week ago

po kkkkkkkkkkk brasil é foda cara kkkk

[–] vietcauang 3 points 1 week ago

ai q dor perde a mamata kkkk

[–] vietcauang 2 points 1 week ago

nossaaa kkkkkk so storo

 

Disclaimer: decidi colocar como uma opinião, pq é um lixo mesmo, tamo falando do cara q queria aprovar comércios de órgãos no Brasil, mas é interessante pra gnt saber como q a burguesia ta pensando sobre as coisas. No final do texto eu boto minha opinião sobre ele.

Joel Pinheiro da Fonseca, 2 dez 2024 às 20h48

Mercado financeiro e economia real parecem realidades discrepantes: de um lado, dólar passando de R$ 6, inflação fora da meta e juros futuros chegando a 15% ao ano; do outro, desemprego na mínima da série histórica a 6,2% e crescimento do PIB fechando 2024 perto de 3,2%.

A divergência, contudo, é só na aparência. Na realidade, ambos têm a mesma causa: é o gasto do governo que, ao mesmo tempo, aquece a economia e piora a perspectiva das contas públicas, levando ao pessimismo do mercado. Com o pessimismo, o real perde valor, a inflação sobe e o Banco Central tem que aumentar os juros.

A esta altura, fica clara a seriedade de Haddad em perseguir a meta fiscal de maneira responsável, tanto do ponto de vista econômico quanto social. O que não inspira confiança é a disposição de Lula em implementar o que a Fazenda propõe. Depois de um mês de prazos quebrados e muita protelação, finalmente veio a público um pacote de corte de gastos bem modesto.

Proposta atrás de proposta foi rejeitada pelos diversos ministérios, inclusive com ministro ameaçando sair do cargo. Levaram a parada. O que sobrou, como o próprio Haddad reconhece, talvez nem chegue à economia de R$ 70 bilhões em dois anos. Beneficiários de BPC e auxílio-doença não param de crescer e diversas das medidas —como as que mexem com supersalários, com militares ou com o Congresso— têm boa chance de serem atenuadas no Congresso.

Na falta de novos cortes anunciados em 2025, ou teremos contingenciamento ou outro déficit primário. Com isso em mente, fica claro que protestos contra a "austeridade" estão fora da realidade. Os temidos cortes na Educação e Saúde, por exemplo, não seriam cortes; seriam apenas crescimento de gastos numa taxa menor. No caso, pela proposta que o governo rejeitou, cresceriam dentro dos limites da regra de gasto que o próprio governo criou. Isso nem deveria ser polêmico; é uma necessidade matemática, que terá de vir mais cedo mais tarde, antes que essas rubricas esgotem o espaço do Orçamento.

O sinal de que uma regra fiscal é eficaz é ela exigir escolhas dolorosas. Caso contrário, não estaria limitando nada. A escolha do governo Lula foi fazer o mínimo nos próximos dois anos e empurrar com a barriga o problema estrutural, que ficará maior. Enquanto isso, o Congresso também finge que não tem nada a ver com a história, aprova isenções e ambiciona emendas sempre maiores.

Isso torna o investimento no Brasil mais arriscado, e os custos sociais do risco fiscal começam a ser sentidos: com o dólar nas alturas, os alimentos são os primeiros a subir de preço, afetando os mais pobres. As expectativas negativas "do mercado" não demoram a ser sentidas na economia real. Se o governo mira o mínimo, há uma boa chance de não entregar nem isso.

E, mesmo que fizer, dependeremos de uma improvável estabilidade do mundo. Com Trump fazendo ameaças comerciais, inclusive contra o Brasil, e com a natureza preparando novos eventos climáticos extremos, fazer só o mínimo traz uma boa dose de risco. O consolo é saber que, caso o governo perca o controle, o Brasil sofra com a volta da inflação crônica e o PT perca em 2026, ele não criará obstáculos para a transição pacífica do poder. É o mínimo, mas, hoje em dia, não é pouca coisa.

Eu acho engraçado, q ele escreve embaixo do nome dele "Economista, mestre em filosofia pela USP.". Eu acho interessante, pq mestrado em filosofia nao costuma ter o msm peso q a graduação, e no caso dele q é um loroteiro, é mt bão né, pq é só escrever qqr lorota pra entregar de trabalho de mestrado, q ele consegue ser aprovado. Enfim, só pra começar.

Esse trecho: "A esta altura, fica clara a seriedade de Haddad em perseguir a meta fiscal de maneira responsável, tanto do ponto de vista econômico quanto social. O que não inspira confiança é a disposição de Lula em implementar o que a Fazenda propõe." Acho q nesse ponto, deixa mt claro, q cai aquela visão de uma glr petista, ou até uma glr de esquerda num geral, de q o mercado reagiu mal devido ao Lula/Haddad entregarem algo q seja mt benéfico para o povo.

Na realidade, o "Deus mercado" só reagiu mal, pq na real, eles queriam era o fim do BPC, mais uma minirreforma da previdência, um puta corte no Bolsa Família, talvez um corte mais intenso no Minha Casa Minha Vida tbm. E isso fica claro no texto logo em seguida quando ele fala justamente do BPC: "Beneficiários de BPC e auxílio-doença não param de crescer (...)".

Enfim, pra além da leitura horrorosa dele, digna de um imbecil, com relação ao desemprego (que não se questiona a qualidade do emprego, as metodologias de cálculo de desemprego q hj consideram informalidade no cálculo) ou com relação a pq o número de beneficiários do BPC aumentou, tem uma coisa q ficou mt interessante, q é justamente esse final né?

"O consolo é saber que, caso o governo perca o controle, o Brasil sofra com a volta da inflação crônica e o PT perca em 2026, ele não criará obstáculos para a transição pacífica do poder.", acho engraçado q aqui eles já estão marcando a provável derrota do PT em 2026, provavelmente pra alguém mais """"moderado""""? (Tarcísio aí), mas acima de td nesse ponto "transição pacífica do poder", q nem escondem q o PT vai bota o rabinho entre as pernas depois q perder.

 

Juliana Nunes, Publicado em: 02/12/2024 às 16h:20

A data queridinha dos brasileiros trouxe muita promoção, mas também muita dor de cabeça. A Black Friday, celebrada na última sexta (29), contou com as tradicionais ofertas e liquidações, no segmento do e-commerce e também em lojas físicas. E assim como em outros anos, houve muita reclamação.

Segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (2) pelo Reclame Aqui, a data registrou uma marca histórica de reclamações, atingido mais de 14 mil queixas. O número foi batido já na sexta-feira (29), e deve seguir crescendo.

No ranking das 10 empresas “mais reclamadas” tem setores como varejo, telefonia, apostas e beleza e cosméticos. No topo da lista, estão empresas como Sephora, Magazine Luiza- Loja Online e Amazon, seguidas por players de nichos específicos, como a plataforma de apostas cassinopix e a marca de cosméticos Natura.

O CMO e Cofundador do Reclame Aqui, Felipe Paniago, observa que “a maioria das empresas do ranking, mesmo que tenham recebido um volume acima da média de reclamações, têm boas reputações, o que é reconhecido pelos consumidores. Agora, é importante acompanhar como essas empresas irão tratar essas insatisfações.”

A pluralidade dos segmentos é ainda mais evidente quando se olha para as 50 empresas com mais reclamações. Neste caso, entram marcas de alimentos, supermercados, fast food, moda e farmacêuticos.

Ainda conforme a plataforma, um volume significativo de pessoas em jornada de compra pesquisaram no site durante a Black Friday. De acordo com o reclame Aqui, a média diária de usuários na plataforma pesquisando empresas, reputação e a opinião de outros consumidores na última quinta (28) e sexta-feira (29) foi de 1,3 milhão.

Ranking das empresas mais reclamadas

1º - Sephora 2º - Magazine Luiza – Loja Online 3º - Amazon 4º - Mercado Livre 5º - Wepink 6º - Cassinopix 7º - TIM 8º - KaBuM! 9º - Natura 10º - Casas Bahia – Loja Online

#####Principais problemas

1º - Atraso na entrega (17,41%) 2º - Propaganda enganosa (16,98%) 3º - Produto não recebido (15,27%) 4º - Estorno do valor pago (10,42%) 5º - Problemas na finalização da compra (4,19%)

Preparação desigual das empresas

Conforme a plataforma conhecida por ser um medidor de reputação das empresas, a Black Friday 2024 também expôs a preparação desigual entre os varejistas. Enquanto algumas marcas se destacaram pelo bom desempenho, outras enfrentaram dificuldades em atender à alta demanda, gerando um aumento significativo nas reclamações.

A busca pelo Reclame Aqui no Google, nos últimos sete dias, cresceu mais de 22%, combinada com a alta intenção de compra, mostra que o consumidor segue atento e exigente, demandando cada vez mais das empresas.

 

Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil, Publicado em 28/11/2024 - 09:44, Brasília

Com o objetivo de adequar a explosão de gastos públicos nos próximos anos e dar sobrevida ao arcabouço fiscal em vigor desde o ano passado, o governo anunciou, na noite de quarta-feira (27), um pacote de corte de gastos obrigatórios. Estimada, segundo a equipe econômica, em R$ 70 bilhões em dois anos (R$ 30 bilhões em 2025 e R$ 40 bilhões em 2026), a economia de recursos foi detalhada na manhã de hoje (28) pelos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; e da Casa Civil, Rui Costa.

Entre os principais pontos da proposta de contenção de gastos estão a redução a médio prazo do abono salarial e um teto no reajuste do salário mínimo. Para distribuir o impacto dos cortes aos mais ricos, o governo propõe acabar com brechas que burlam o teto dos supersalários no serviço público e reformar a previdência dos militares.

O pacote também prevê a limitação na concessão de benefícios fiscais enquanto as contas do governo estiverem deficitárias e um teto no crescimento das emendas parlamentares. Para reduzir o impacto político dos cortes de gastos obrigatórios, o governo enviará proposta para elevar a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil, em troca de uma alíquota efetiva de 10% para quem recebe mais de R$ 50 mil por mês.

As mudanças no IR, informou o governo, terão impacto zero nas contas públicas e antecipam a segunda fase da reforma tributária, que trata da cobrança de Imposto de Renda. Confira as medidas enviadas pelo governo ao Congresso Nacional.

Imposto de Renda

Elevação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A medida cumpre promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. Atualmente, não paga IR quem ganha até R$ 2.259,20 mensais.

Para evitar impactos brutos para quem ganha a partir de R$ 5.001 por mês, haverá uma progressão. Quem ganha até R$ 7,5 mil mensais vai ter de pagar IR, mas será beneficiado com a isenção dos R$ 5 mil iniciais. Quem recebe a partir de R$ 7,5 mil terá a isenção limitada a até dois salários mínimos, como ocorre atualmente.

Essa medida tem impacto de R$ 35 bilhões por ano na arrecadação federal. Com a tramitação da segunda fase da reforma tributária ao longo do próximo ano, a tendência é que a mudança só entre em vigor em 2026.

Aumento de imposto para ricos

Para financiar o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda, o governo pretende introduzir uma alíquota efetiva de 10% para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês. A medida pretende fazer que pague mais tributos quem se aproveita da “pejotização”, conversão rendimentos de pessoas físicas em rendimentos de empresas.

Nada muda para quem trabalha com carteira assinada e recebe mais de R$ 50 mil porque essas pessoas já pagam alíquota de 27,5%. Atualmente, segundo o governo, o 1% mais rico da população paga alíquota efetiva de 4,2% de Imposto de Renda. Para o 0,01% mais rico, a alíquota efetiva é 1,75%.

Isenção de IR por problemas de saúde

Isenção de Imposto de Renda por problemas de saúde valerá apenas para quem ganha até R$ 20 mil por mês. Dedução de 100% de gastos com saúde não mudará. Junto com aumento de imposto para ricos, medida garantirá os R$ 35 bilhões para bancar o aumento da isenção do IR.

Salário mínimo

Desde 2023, o salário mínimo é corrigido pela inflação do ano anterior, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos anteriores.

A proposta mantém a parcela de crescimento pelo PIB, mas a variação real estará nos limites do arcabouço fiscal, 2,5% acima da inflação do ano anterior. Para 2025, o salário mínimo subirá 2,9% acima da inflação, o equivalente ao crescimento da economia de 2023. Com a limitação, o salário mínimo ficará em R$ 1.515 em 2025, R$ 6 a menos que a atual regra.

Nos anos em que o PIB encolher, o salário mínimo subirá pelo menos 0,6% acima da inflação, equivalente ao piso da variação de gastos do arcabouço fiscal.

Abono salarial

Benefício que equivale a um 14º salário para quem ganha até dois salários mínimos (atualmente em R$ 2.824) com carteira assinada, o abono salarial terá a correção mudada. O valor de até R$ 2.640 será corrigido pela inflação nos próximos anos, em vez de seguir a política de valorização do salário mínimo.

Com o abono salarial subindo menos que o salário mínimo, o governo prevê que o benefício equivalerá a um salário e meio a partir de 2035. A mudança será discutida em proposta de emenda à Constituição.

Previdência dos militares
  • Fim da morte ficta, quando a família de um militar expulso das Forças Armadas recebe pensão como se ele tivesse morrido. Família receberá auxílio-reclusão, pago pelo Instituto Nacional de Seguro Social a parentes de presos;

  • Padronização em 3,5% da remuneração a contribuição do militar para o Fundo de Saúde até janeiro de 2026. Atualmente, os militares da Aeronáutica e da Marinha pagam menos.

  • Extingue a transferência cota de pensão, quando a parte de um dependente que morre migra para os demais membros da família, somando 100%;

  • Estabelece progressivamente idade mínima para reserva remunerada, até chegar a 55 anos;

  • Economia de R$ 2 bilhões por ano.

Supersalários

Lista de exceções ao teto remuneratório nacional passará a ser definida por lei complementar. Medida vale para todos os poderes e todas as esferas: federal, estadual e municipal.

Novo pente-fino

Novo pente-fino no Bolsa Família e no Benefício de Prestação Continuada (BPC), salário mínimo pago a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda. Medida também prevê endurecimento para acesso aos benefícios.

BPC
  • Prova de vida anual, como para os aposentados, além de biometria e reconhecimento facial para a concessão do benefício;

  • Focalizar em pessoas incapacitadas;

  • Vedação de dedução de renda (para o enquadramento para receber o benefício) não prevista em lei;

  • Renda de cônjuge e companheiro não coabitante e renda de irmãos, filhos e enteados (não apenas solteiros) coabitantes passam a contar para acesso;

  • Atualização obrigatória para cadastros desatualizados há mais de 24 meses e para benefícios concedidos administrativamente sem Código Internacional de Doenças (CID);

  • Biometria obrigatória para atualizações cadastrais;

  • Em uma mesma família, a renda de um benefício volta a contar para acesso a outro benefício

Bolsa Família

No Bolsa Família, governo pretende combater irregularidades nos pagamentos para beneficiários que declaram que moram sozinhos, os chamados unipessoais.

  • Restrição para municípios com percentual de famílias unipessoais acima do disposto em regulamento;

  • Inscrição ou atualização de unipessoais deve ser feita em domicílio obrigatoriamente;

  • Atualização obrigatória para cadastros desatualizados há 24 meses;

  • Biometria obrigatória para inscrição e atualização cadastral;

  • Concessionárias de serviços públicos deverão disponibilizar informações de seus bancos de dados para viabilizar cruzamento de informações.

Emendas parlamentares

Projeto de lei complementar discutirá limitação do crescimento das emendas

  • Limite de crescimento das emendas impositivas ao arcabouço fiscal, alinhado à lei sancionada nesta semana pelo presidente Lula;

  • Restrição de emendas nas despesas discricionárias (não obrigatórias) do Poder Executivo;

  • Vedação de crescimento real das emendas não impositivas, de modo que o montante total das emendas crescerá sempre abaixo do arcabouço;

  • Destinação de 50% dos valores de emendas de comissão para o Sistema Único de Saúde (SUS). Para 2025, essas emendas estão previstas em R$ 11,5 bilhões;

  • Bloqueio proporcional de emendas aos bloqueios do Poder Executivo, limitado a 15% do total das emendas (R$ 7,5 bi em 2025);

  • A partir de 2026, limite para as emendas individuais e de bancadas estaduais deve seguir as regras do arcabouço fiscal, com alta real entra 0,6% e 2,5%;

  • Emendas de comissão serão corrigidas apenas pela inflação a partir de 2026.

Isenções fiscais

Se houver déficit primário de 2025 em diante, no ano seguinte fica vedada a criação, majoração ou prorrogação de benefícios tributários.

Em 2023, incentivos fiscais somaram R$ 519 bilhões. Mecanismo de vedação havia sido sugerido pelo ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo, no relatório sobre as contas do governo em 2023.

Gastos com pessoal

A partir de 2027, gatilho de reenquadramento vedará aumento real (acima da inflação) acima de 0,6%, se despesas discricionárias (não obrigatória) do governo caírem de um ano para o outro.

Novo Vale Gás e Pé-de-Meia

Gastos com programas serão inseridos no arcabouço fiscal. Pé-de-Meia passará para orçamento do Ministério da Educação, e Vale Gás, ao Ministério de Minas e Energia.

Educação em tempo integral

Até 20% do aporte da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) poderão ser empregados em ações para criação e manutenção de matrículas em tempo integral na educação básica pública.

Lei Aldir Blanc

Repasse anual de até R$ 3 bi aos entes continua, mas condicionado à execução dos recursos pelos no ano anterior. Medida provisória foi editada na última sexta-feira (22).

Concursos públicos

Escalonamento de provimentos e concursos em 2025, com meta de pelo menos R$ 1 bilhão de economia.

Subsídios e subvenções

Autorização para ajuste orçamentário em cerca de R$ 18 bilhões em subsídios e subvenções. Atualmente, o Banco Central manda a conta de alguns subsídios, como o Proagro, ao governo, sem limitação orçamentária. Com a proposta, governo só poderá gastar em subsídios o que estiver autorizado no orçamento.

Fundo Constitucional do Distrito Federal

Correção de recursos do fundo pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), igual ao Fundo de Desenvolvimento Regional criado pela reforma tributária.

Desvinculação de Receitas da União (DRU)

Prorrogação até 2032. A DRU permite que governo possa gastar livremente até 30% das receitas.

Criação de despesa

Novas despesas devem observar a variação da despesa anualizada limitada ao crescimento permitido pelo arcabouço.

Dever de execução

Revoga dever de execução do orçamento.

bom, basicamente, haddad ao ser criticado pelo novo teto de gastos, ele foi lá e fez o Novo Teto de Gastos 2 - O Inimigo Agora é Pobre Miserável

pior q eu nem acho o pente fino no BPC e Bolsa a pior parte, q já é horrivel, mas convenhamos teto no salario minimo e contenção do abono salarial, tem um impacto mt mais fudido pra classe trabalhadora como um todo

 

Do UOL, em São Paulo, 23/11/2024 05h30, Atualizada em 25/11/2024 11h33

O tenente-coronel Guilherme Marques Almeida é um dos indiciados por tentativa de golpe de Estado — investigação que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro. Almeida foi alvo de operação da PF em fevereiro e desmaiou ao ser abordado pela corporação

Desmaio e exoneração

Almeida deixou o comando do 1º Batalhão de Operações Psicológicas, com sede em Goiânia em fevereiro. O militar foi alvo de operação da PF deflagrada contra um grupo suspeito de planejar o golpe — ainda muito antes da atual fase, com indícios de tentativa de assassinato de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. À época, a corporação também cumpriu mandados de busca contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Tenente-coronel desmaiou durante operação da PF que tinha ele como um dos alvos. Segundo informações do site Metrópoles, o militar passou mal no momento em que agentes batiam à sua porta e ele precisou ser socorrido às pressas.

Ele se recuperou na sequência. Segundo a PF, Almeida colaborou com as buscas.

Comandante da 3ª Companhia de Forças Especiais também foi exonerado. O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima era o chefe da unidade em Manaus. As duas exonerações foram publicadas em fevereiro no Diário Oficial da União.

Almeida era de grupo de operações psicológicas

As operações do Batalhão de Operações Psicológicas têm relação com atividades de inteligência do Exército. O batalhão é conhecido internamente como Op. Psc. e é um dos batalhões do Copesp (Comando de Operações Especiais do Exército, os kids pretos).

No descritivo do curso para fazer parte do batalhão, há disciplinas relacionadas à informação, como guerra cibernética, comunicação social, inteligência e guerra eletrônica.

A ideia é usar formas não violentas de atuar em um cenário de conflito ou guerra, de modo a exercer influência na emoção, opinião e atitudes de um grupo.

No Brasil, o termo, "operação psicológica" refere-se a ambientes de paz. Já o termo "guerra psicológica" é usado em cenários de guerra.

Um dos casos mais recentes de operação psicológica foi a exercida pelo Brasil durante uma missão no Haiti, entre 2004 e 2017. Lá, o Exército precisou ganhar o apoio da população para promover a pacificação, após a deposição do presidente Jean-Bertrand Aristide.

engraçado q o cara é de PsyOps kkkkkk

 

Sábado que vem, a Comunidade Menino Jesus estará nas ruas para defender suas moradias contra o despejo articulado pelo empresariado do setor imobiliário e industrial de São José dos Campos (SP).

Desde o primeiro semestre de 2024, a comunidade, de mais de 300 famílias, resiste a liminar de reintegração de posse promovidas por filhos de empresários industriais que há décadas abandonaram o terreno, acumulando dívidas no IPTU. Mesmo assim, a prefeitura de Anderson Farias (PSD) é conivente e lava as mãos, deixando as famílias sob a mira de um despejo a ser realizado pela PM do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Querem por centenas famílias na rua, essas que criaram vínculos com seu território, nas escolas, nos espaços religiosos, no trabalho e tantos outros.

As mesmas mãos de trabalhadores que há décadas ergueram suas casas, cuidaram dos rios e de toda natureza ao redor, serão as mãos que vão fechar o punho e ir às ruas. Esta é uma luta entre quem quer a terra para viver e quem quer a terra para cercar e lucrar especulando. O combate vale a vida, combate que parará a cidade.

A Associação de Moradores da Comunidade Menino Jesus, a FOB, o CSR-SP e o MPL-SJC convocam para este importante ato. Essa terra é do povo!

🗓️: 30/11, às 9h. 📌: Praça Presidente Kennedy, Centro

TRAGA SEU CARTAZ, VEM PRA LUTA!

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cross-posted from: https://lemmygrad.ml/post/6303748

Por César Tralli, TV Globo, 21/11/2024 14h59

A conclusão do inquérito aponta uma organização criminosa que atuou de forma coordenada na tentativa de golpe para manter Bolsonaro após derrota na eleição de 2022. A investigação começou no ano passado e foi concluída dois dias após a Polícia Federal (PF) prender 4 militares e um policial federal acusados de tentar matar Lula, Alckmin e Moraes.

Além de Bolsonaro, foram indiciados:

o general da reserva do Exército Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa do governo Bolsonaro e candidato a vice na chapa que perdeu a eleição de 2022;

o general da reserva Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);

o policial federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin);

e Valdemar da Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), legenda de Bolsonaro.

O relatório final do inquérito, que tem mais de 800 páginas, foi concluído no início da tarde e vai ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação é um desdobramento do inquérito sobre a atuação das milícias digitai que, segundo a PF, se organizaram para atacar a democracia e o Estado democrático de Direito.

Caberá à Procuradoria-geral da República (PGR) denunciar ou não os indiciados ao Supremo. Caso a Corte aceite a denúncia, eles se tornam réus e serão julgados.

  • Golpe de Estado: 4 a 12 anos de prisão;
  • Abolição violenta do Estado democrático de Direito: 4 a 8 anos de prisão;
  • Integrar organização criminosa: 3 a 8 anos de prisão.
6 núcleos golpistas

As investigações apontaram que os investigados se estruturaram por meio de divisão de tarefas e que se dividiram em 6 núcleos golpistas que se articularam para derrubar à força o Estado Democrático de Direito:

  • Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral;
  • Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado;
  • Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas;
  • Núcleo de Inteligência Paralela;
  • Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas

Veja a lista de todos os indiciados:

  • Ailton Gonçalves Moraes Barros
  • Alexandre Castilho Bitencourt da Silva
  • Alexandre Rodrigues Ramagem
  • Almir Garnier Santos
  • Amauri Feres Saad
  • Anderson Gustavo Torres
  • Anderson Lima de Moura
  • Angelo Martins Denicoli
  • Augusto Heleno Ribeiro Pereira
  • Bernardo Romão Correa Netto
  • Carlos Cesar Moretzsohn Rocha
  • Carlos Giovani Delevati Pasini
  • Cleverson Ney Magalhães
  • Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira
  • Fabrício Moreira de Bastos
  • Filipe Garcia Martins
  • Fernando Cerimedo
  • Giancarlo Gomes Rodrigues
  • Guilherme Marques de Almeida
  • Hélio Ferreira Lima
  • Jair Messias Bolsonaro
  • José Eduardo de Oliveira e Silva
  • Laercio Vergilio
  • Marcelo Bormevet
  • Marcelo Costa Câmara
  • Mario Fernandes
  • Mauro Cesar Barbosa Cid
  • Nilton Diniz Rodrigues
  • Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho
  • Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
  • Rafael Martins de Oliveira
  • Ronald Ferreira de Araujo Junior
  • Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros
  • Tércio Arnaud Tomaz
  • Valdemar Costa Neto
  • Walter Souza Braga Netto
  • Wladimir Matos Soares

Veja íntegra da nota da PF sobre o indiciamento:

A Polícia Federal encerrou nesta quinta-feira (21/11) investigação que apurou a existência de uma organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República no poder.

O relatório final foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal com o indiciamento de 37 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

As provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário.

As investigações apontaram que os investigados se estruturaram por meio de divisão de tarefas, o que permitiu a individualização das condutas e a constatação da existência dos seguintes grupos:

a) Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; b) Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado; c) Núcleo Jurídico; d) Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas; e) Núcleo de Inteligência Paralela; f) Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas

Com a entrega do relatório, a Polícia Federal encerra as investigações referentes às tentativas de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

bomba hein!

[–] vietcauang 2 points 3 weeks ago

de literatura, recomendo Os Camponeses e a Política no Brasil de José de Souza Martins. Já tá um cadin datado, mas a discussão política q ele faz pra mim explodiu minha cabeça com relação a tds os erros da relação ao mov comunista no país (ele faz várias críticas ao PCB dos anos 40 a 60, inclusive)

e outro q seria Extensão ou Comunicação de Paulo Freire, q pra mim é bem fundamental pra embasar o trabalho de base

 

André Lucena, Redator de CartaCapital baseado em Buenos Aires

Em meio às discussões sobre a necessidade de o governo acelerar ou frear os gastos públicos, um tema costuma chamar a atenção: o volume das renúncias fiscais no Brasil e os grupos que delas se beneficiam. Trata-se de uma cifra bilionária, raramente transparente – e que, na prática, privilegia certos setores econômicos e reduz a arrecadação.

O Ministério da Fazenda decidiu divulgar na semana passada, pela primeira vez, a lista das empresas beneficiadas. Os dados foram extraídos da Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (Dirbi), uma ferramenta criada pela Receita Federal.

A lista apresenta detalhes das empresas que mais deixam de pagar tributos no país, com dados até agosto de 2024. O destaque vai para as companhias ligadas ao agronegócio – setor que, sozinho, responde por 18,7% do montante da renúncia fiscal. Receba, em primeira mão, as principais notícias da CartaCapital no seu WhatsApp!

Em números totais, são 546 bilhões de reais em benefícios fiscais. Para ter uma ideia do que a cifra representa, ele é três vezes superior a todo o orçamento do Bolsa Família para o ano que vem, que está previsto em 167,2 bilhões de reais, já tendo sido cortado em relação ao orçamento deste ano.

Entre janeiro e agosto deste ano, 54,9 mil empresas do país disseram à Receita que usaram quase 98 bilhões de reais em incentivos fiscais.

Enquanto isso, as amplas renúncias fiscais se diluem entre variados setores da economia do país. Segundo a Fazenda, as empresas mais beneficiadas são os seguintes:

  • Braskem: R$ 2,27 bilhões;
  • Syngenta: R$ 1,77 bilhão;
  • TAM: R$ 1,70 bilhão;
  • Yara Brasil Fertilizantes: R$ 1,23 bilhão;
  • Azul Linhas Aéreas: R$ 1,04 bilhão;
  • Samsung : R$ 1 bilhão;
  • OCP Fertilizantes: R$ 975,9 milhões;
  • BASF: R$ 907,6 milhões;
  • Arcelormittal: R$ 801,9 milhões;
  • Philco: R$ 730 milhões.

Em relação ao Perse, um programa criado ainda nos tempos do governo Jair Bolsonaro (PL) para incentivar restaurantes, bares e o setor de eventos durante a pandemia de Covid-19, o maior beneficiário é o Ifood. A empresa declarou que usufruiu de 336,11 milhões de reais em benefícios, entre janeiro e agosto de 2024.

A Fazenda também dividiu os números por tipo de incentivo. Um deles, por exemplo, é voltado para adubos e fertilizantes, que liderou os benefícios: foram 14,9 bilhões de reais, entre janeiro e agosto. O relatório completo pode ser acessado aqui.

aparentemente o haddad decidiu sair atirando contra as empresas

o HADDAD

agr o q me pergunta, é quem exatamente taria apoiando isso no sentido da burguesia... pq uma fita dessa pode gerar uma queda de governo hein

[–] vietcauang 3 points 4 weeks ago (1 children)

bem triste com meu Sao Jose EC, q foi decepcionante

[–] vietcauang 2 points 1 month ago (2 children)

entendo o q quer dizer, mas acho q nao pela ótica do consumo, e sim da produção, certo?

pq assim, pegando agr uma situação hipotetica né, se vc entra no mercado e ja tem td q vc precisa, vc nao se importa como q aquilo chegou ali. Marx vai descrever isso como o fetiche da mercadoria (estou colocando de forma bem grosseira aqui), ou seja, a mercadoria está disponivel de forma tao generalizada, q vc sequer pensa quem é q produziu e como foi produzido. Isso é um efeito da estrutura do capitalismo, nao é algo mutável pelo sistema, é inerente à ele.

a superação disso, entao, esta justamente em uma estrutura paralela à essa né? A sua menção ao MST é bem colocada msm, pq qndo vc pensa num arroz agroecológico do MST, vc logo vê o assentamento q o produziu, e tbm pode ir de encontro com quem produziu e como produziu. Talvez o passo além, a meu ver, é nós nos organizarmos e produzirmos. Seja por um MST, ou por alguma outra organização q seja, sem sectarismo, no caso.

isso tem limites óbvios, pq precisa dessa estrutura economica aliada a uma estrutura politica, por assim dizer. Assim, nao adianta vc ter uma linha de produção q nao pretenda ir além do estado burgues né? Vai virar uma empresa qqr no longo prazo. Mas se à uma estrutura politica pensada conjuntamente, prezando pela democracia e a coletividade, com um horizonte de derrubada da burguesia, temos ai uma ameaça ao Estado, certo?

nesse sentido, gosto da literatura acerca do sindicalismo revolucionario, pelo menos nessa visao de uma estrutura politica pensada de baixo pra cima.

[–] vietcauang 2 points 1 month ago

se pensar pelo visão q o VAT/Rick/PSOL propõe, foi bastante relevante, pq a visão deles é: tramita a PEC, bota gnt na rua, fotos e vídeos, faz umas falas fortes, negocia no congresso, e por fim, aprova com a conciliação necessária (q esperamos nao fuder com a PEC completamente). Ou to errado?

só q entendo eu, q pra forçar o estado burguês a uma concessão (e não a conciliação), precisamos focar não mais em coletar assinaturas num abaixo-assinado, não mais de grandes discursos, não mais de grandes passeatas, td isso é importante, mas a gnt precisa radicalizar, ta lgd?

nesse msm período, deputades do PL tentaram empurrar dnv aquele projeto de criminalizar ainda mais o aborto, teve um outro projeto nada a ver tbm lá, a dep Camila de Toni (PL) já sentou em cima dessa PEC contra a 6x1

essa glr nao tem medo cara, nao tem medo de nao se eleger, esses cara sao fechado com latifundio, com milícia, pra eles nao importa tanto assim falta de voto, e por baixo, esses latifundiaries e milicias q apoiam elus, tbm nao se importam pq o poder de lobby é poderosíssimo

entao assim, a luta agr é organizar pra ir pro pau msm, pq essa glr ou vai sentar em cima e nem votar, ou vai impor conciliação (5x2, por exemplo, q tbm é uma merda)

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submitted 1 month ago* (last edited 1 month ago) by vietcauang to c/musica
 

fiquei pensano entre Atmosfera, ou talvez Levanta e Anda do emicida (mas achei obvia d+), ou talvez pela boca (do Don L, mas achei essa fandom de comunismo d+), entao fico com essa q tbm é excelente

fica ai pro #musiquinta desta semana

 

Paralisação Geral Ifood, na Sede do Ifood, dia 14 de novembro, às 11h começa.

Não peçam e não entreguem.

Pautas:

  • Chega de entregas de 4 a 6 km para entregadores de bike
  • Chega de venda casada com tembici sucata

Endereço: Osasco - Avenida dos Autonomistas, 1496 (Sede do IFood)

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