Os EUA querem invadir o Brasil ?
Os EUA sofreram uma derrota humilhante na guerra tarifária contra o Brasil. Nosso país foi hábil em neutralizar a investida estadunidense. Desde então, os EUA vem escalando o conflito, impondo diversas medidas infundadas contra o Brasil – utilizando desde a Lei Magnitsky até a revogação de vistos de autoridades do Judiciário brasileiro.
Assessorados por traidores brasileiros, os EUA intensificam as ameaças, incluindo a mais recente: a possibilidade de não reconhecer o próximo presidente eleito.
Os EUA foram humilhados na guerra tarifária, mas isso não significa que se deram por vencidos. Logicamente, não: estamos falando de uma potência econômica e militar (ainda que em declínio), tarifas nem de longe são sua principal arma.
Analistas já manifestam preocupação com uma possível invasão armada a nosso território, utilizando alegações banais e infundadas como justificativa – semelhante a da invasão do Iraque em 2003. Na ocasião, os EUA, sob o pretexto de localizar armas químicas inexistentes e combater o terrorismo, arrasaram o país, causando mais de 100.000 mortes e instabilidade permanente.
A justificativa já existe: os cartéis de drogas latino-americanos são os "terroristas da vez". Movimentos como o deslocamento de soldados já ocorrem, ainda que muitos relutem em discutir o tema por considerá-lo "teoria da conspiração". A possibilidade é elevada, dado o contexto político e geopolítico atual.
Uma invasão armada seria a forma mais fácil de os EUA garantirem sua hegemonia no Cone Sul. O Brasil, apesar de gigante e líder na América do Sul, está completamente indefeso – somos o alvo perfeito. Somos o único país dos BRICS sem armas nucleares, e nosso exército não é confiável.
O que impediria os EUA de realizar um ataque à infraestrutura, destruir nossa economia em um conflito de três a quatro anos e, então, reconstruir o país – porém apropriando-se de nosso petróleo, terras raras e demais riquezas?
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